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CORTINA DE FUMAÇA: QUEM MANDA NA CIDADE NÃO ASSINA, MAS RECEBE!!!

 


Por Alberto de Avellar - Minhas crianças inocentes de Simões Filho, a cidade icônica dos absurdos, puxem a cadeira, respirem fundo e observem com atenção o espetáculo. O palco está montado, as luzes acesas e o roteiro é velho conhecido: cria-se a cortina de fumaça para enganar a sociedade local enquanto o verdadeiro dono do enredo assiste de camarote.


Não nos enganemos. Os indicativos são de rompimento, mas, na pratica é amor eterno, todos juntos e misturados, um casamento perfeito até que a morte os separe...

- O governo tem rosto, mas o poder tem dono. E esse dono atende pelo nome de quem nomeou quase todo o alto escalão, articulou cargos estratégicos e continua sendo o senhor dos grandes contratos que drenam os cofres da Prefeitura. O atual gestor? Assina. Paga. Homologa. Mas não governa.

Durante este ano, obras foram pagas, empenhadas, divulgadas… e simplesmente não existiram. A Rodoviária, símbolo maior da farsa, virou monumento à incompetência planejada. Muito dinheiro saiu, nada foi construído. É o concreto invisível da política simõesfilhense.

Enquanto isso, o prefeito vive na cólera — e não está sozinho. Os 09 vereadores, reféns de um sistema cuidadosamente arquitetado, sabem que caminham sobre areia movediça. A qualquer momento, o chão pode ceder. Não por acaso, calam. Não por prudência, mas por medo.

Tudo foi feito de caso pensado. A montagem partidária foi cirúrgica. Candidaturas que não queriam existir foram empurradas para o jogo apenas para cumprir tabela. Laranjas foram plantadas não para dar frutos, mas para gerar processos. O objetivo nunca foi ganhar a eleição com lisura, mas controlar o pós-eleição pelo caos jurídico.

E o mais grave: houve até quem desse entrevista confessando práticas que a lei eleitoral tipifica como crime. Nada por ingenuidade. Tudo por cálculo. Criaram-se processos para manter todos presos ao mesmo nó: o da chantagem política.

Quando alguém ousou desobedecer ordens, veio a retaliação silenciosa. Nome saiu da folha. Salário não caiu na conta. A mensagem foi clara: aqui não se governa com consciência, governa-se com submissão.

Os acordos de bastidores, sempre embalados pela falsa promessa de proteção, foram repetidos como mantra. “Isso não dá em nada.” E, de fato, até agora, quase nada deu. Processos graves, robustos, recheados de provas, terminaram como sempre: arquivados, sem julgamento de mérito, sem enfrentamento dos fatos, sem justiça.

Aqui mesmo. No TRE-BA também.

Mas há algo que esses arquitetos do poder esquecem: o tempo da Justiça humana não é o mesmo do tempo de Deus. E o maior não faz pacto com jogo sujo, nem assina contrato com maracutaia.

A cortina de fumaça pode até confundir por um tempo, mas a fuligem se acumula. E quando o vento muda — porque sempre muda — sobra apenas a verdade nua, exposta, sem maquiagem e sem discurso.

E nesse dia, meus nobres leitores, não haverá assinatura que salve, nem silêncio que esconda.

Porque quem manda pode até não aparecer…mas, sempre este mas, quem paga a conta sempre aparece primeiro.


Este vídeo é indícios de rompimento ou alicerçada uma aliança sólida para se perpetuar  no Poder corporativista???

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