Por Alberto de Avellar - Em estudos recentes do SEBRAE a cada dez brasileiros, nove tem o espírito empreendedor, mesmo aqueles que têm carga horária vinculadas a CLT (carteira assinada) ou viculados a prestação de serviços a Administração Pública, seja municipal, Estadual ou Federal.
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| EMPRESÁRIO NILTON NOVAES. |
Na cidade Simões Filho, não é diferente. - Localizada no eixo principal da Região Metropolitana de Salvador, a quarta maior do Brasil, desponta como o sétimo município com maior arrecadação do Estado da Bahia. Com uma área de 197 mil quilômetros quadrados, em sua maioria composta por Áreas de Proteção Ambiental, e uma população de mais de 140 mil habitantes — sendo apenas 82 mil munícipes legítimos, ou seja, aqueles que participam ativamente da vida pública através do voto —, o município é também a maior importadora de mão de obra para seu mercado de trabalho local e uma das maiores exportadoras de mão de obra para os mercados estadual, nacional e até mesmo Internacional.
No período do Governo Eduardo Alencar, quando fora implantada a Casa do Empreendedor sob a tutela da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, sempre foi colocados Administradores (Secretários) com largo currículos ligados à área de empreendedorismo sendo o primeiro Aderbal Menezes, seguido por Paulo Alban (Paulo da Tupi), no Governo Diógenes Tolentino (Dinha) a mesma teoria fora seguida na prática.
Em um bate papo informal com o Empresário Nilton Novaes a algum tempo atrás se pode perceber a preocupação do primeiro dos ex-secretario de Desenvolvimento Econômico do Governo Dinha, no que tange Empreendedorismo e a capitação de vagas de emprego como principal fonte para geração de emprego e renda para o município.
"Durante minha passagem por esta fundamental Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Município, a nossa maior preocupação sempre foi ter uma pessoa especializada, qualificada e principalmente comprometida com a capacitação de vagas de emprego para ofertar a nossos munícipes no SIMM - Serviço de Intermediação de Mão de Obra Municipal da Casa do Emprendedor".
Comentário das Crônicas do Bom Velhinho.
Não existe no âmbito de Desenvolvimento Econômico do Município seja Industria, Comércio ou até mesmo pequenos empreendedores, avanços para um "Novo Tempo" sem mão de obra especializada, qualificada e comprometida com sua área de atuação. - A exemplo do Mercado Municipal um empreendimento que custou mais de 16 milhões de reais para os cofres públicos e se tornou um verdadeiro " Elefante Branco" no Governo Dinha.
A visão empreendedora do brasileiro, antes do investimento observa todos os prós e contras para o pleno funcionamento, e o prioritário é justamente a Mobilidade Urbana dando ênfase ao " Sistema de Transporte" o direito de ir e vir do cidadão sem transporte simplesmente não existe um meio de locomoção coletiva dos trabalhadores e muito menos da clientela seja do comércio, Industria ou pequenos, médios e grandes empreendedores.
Conclusão...
Com a chegada do novo Centro de Distribuição do Mercado Livre, salvo salientar uma Intermediação Histórica do ex-secretario Capitão Bartoleneu que abrirá caminho para Simões Filho-Ba se tornar o maior Polo Logístico do Norte e Nordeste gerando milhares de empregos e renda para o município é necessário um novo planejamento nos conceitos administrativos da Casa do Empreendedor com pessoas técnicas e não cargos políticos.

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