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SIMÕES FILHO: EMPREGABILIDADE, GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA !!!



Por Alberto de Avellar – Estudos recentes da “Nasa”, famosa por suas pesquisas sobre a existência de extraterrestres no planeta Terra, confirmam algo que a grande maioria da população da cidade icônica dos absurdos — Simões Filho — já sabia.

Simões Filho, localizada no eixo principal da Região Metropolitana de Salvador, a quarta maior do Brasil, desponta como o sétimo município com maior arrecadação do Estado da Bahia. Com uma área de 197 mil quilômetros quadrados, em sua maioria composta por Áreas de Proteção Ambiental, e uma população de mais de 140 mil habitantes — sendo apenas 82 mil munícipes legítimos, ou seja, aqueles que participam ativamente da vida pública através do voto —, o município é também a maior importadora de mão de obra para seu mercado de trabalho local e uma das maiores exportadoras de mão de obra para os mercados estadual, nacional e até mesmo internacional.

EMPRESÁRIO JOMAR PARAKI...

Outro dado alarmante, contrariando o que muitos pensam, é que no período de 2017 a 2020, o empresário Jomar Paraki, com seus empreendimentos — postos de combustível, centrais de distribuição, restaurantes, lanchonetes e oficinas, entre outros —, embora tenha sido responsável por uma das maiores áreas logísticas às margens da BA-093, gerando mais de 5 mil postos de trabalho diretos e indiretos, não foi o maior responsável pela geração de emprego e renda no município de Simões Filho.


VEREADOR VEL DO POVO - 2017 A 2020.


O grande ícone da empregabilidade, da geração de emprego e renda foi,  o ex-vereador Vel do Povo, o "Salvador da Patria", cuja trajetória política foi como um foguete: subiu aos trancos e barrancos, mas caiu na velocidade da luz, após o escândalo icônico da “Cozinha do Prefeito”.

Vel do Povo foi o primeiro protagonista a “dedurar” os esquemas imorais e totalmente ilegais do então prefeito Diógenes Tolentino (Dinha). Sem sombra de dúvida, foi o maior responsável pela empregabilidade com o dinheiro dos cofres públicos, criando postos de trabalho que se perpetuam até os dias atuais. E, para esse feito histórico, não foi necessário muito estudo ou análise de mercado — bastaram alguns minutos no programa de rádio Panorama de Notícias, da Simões Filho FM, ancorado por Ataíde Barbosa, onde Vel do Povo declarou:


“Vocês que estão querendo emprego, basta comprar um chip de qualquer operadora, colocar dez reais de crédito, entrar nos grupos de WhatsApp e meter pau no governo municipal. No outro dia, será nomeado.”


Não deu outra: em menos de 30 dias, foram nomeadas mais de 4 mil pessoas, muitas delas com até 100% de gratificação em seus salários.


Outro feito faraônico e igualmente icônico de Vel do Povo foi quando ocupava a cadeira de presidente da Comissão de Transporte do Poder Legislativo. Com a força do cargo, realizou a primeira reunião dos “Ligeirinhos” em seu reduto eleitoral, no bairro Simões Filho 1. A convocação histórica reuniu mais de 500 pessoas na quadra de esportes da localidade, dando início à maior desorganização do Sistema de Transporte já vista no município — e que acabou definitivamente com o sistema por uma razão simples.


Conforme a Lei Municipal nº 1.048, em seu artigo 6º, os veículos conhecidos como “ligeirinhos” deveriam ser legalizados como táxis comunitários, de acordo com os ditames do Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/95), e seguir o Plano Diretor do Sistema de Transporte, previsto na Lei Orgânica Municipal nº 022, com nova redação e revisão em 2020.


Enfim, como já dito, Vel do Povo teve sua trajetória política marcada como um foguete: chegou ao Poder Legislativo como representante eleito pelo Distrito de Simões Filho 1 — e caiu na velocidade da luz em menos de quatro anos.

Mas, conforme os “estudos”, é considerado até hoje o maior gerador de emprego e renda de sua época.

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