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ORLANDO DE AMADEU VOLTA A ATACAR O ESTADO E EDUARDO ALENCAR...

 

Por Redação – NOTA DEVIDO AO NOSSO EDITOR TER SIDO LEVADO AS PRESAS PARA A UPA AS MATERIAS SERÃO POSTADA PELA  "IA" POR HORA MARCADA SEGUINDO O CRITERIO DE JORNALISMO VERDADE.

Meus nobres leitores, analisando o cenário político para as Eleições 2026 a nível de Deputados Estaduais, é possível declarar que o Deputado Eduardo Alencar está nadando de largas braçadas rumo ao pódio da ALBA, tendo como seu maior cabo eleitoral, em um amor sobrenatural quase platônico (um amor encubado por seu ídolo), ninguém menos que Orlando de Amadeu.

Orlando, conhecido como o primo pobre do “Inominável Dinha, adorador de Dinheiro e Poder” e de sua esposa, a deputada Kátia Oliveira – apelidada de “Rainha da Ponga de Sapatinho de Cristal” – não consegue passar uma sessão de “descarrego” na Câmara sem, ao menos duas vezes, citar o nome de Eduardo Alencar. Sempre com aquele tom de defensor de Dinha/Del, como quem diz: “Olhem, eu sigo fiel ao nosso líder, mas não posso deixar de cutucar o deputado e o Estado”.

Agora, seu novo refrão é o Transporte, seja municipal ou metropolitano. O “cabra problemático” – porque de polêmico não tem nada – insiste em repetir, como se fosse mantra de bajulador:

“Esse negócio de ônibus elétrico foi coisa do deputado Eduardo Alencar, campanha enganosa, ilusão para o povo de Simões Filho. Nosso grupo, o de Dinha e Del, é que sabe como cuidar do transporte da cidade!”


O problema é que a realidade não combina com a retórica puxadinha do edil. A lei 13.683/2018, que criou o Plano Nacional de Mobilidade Metropolitana, acabou com o mito do transporte intermunicipal entre cidades limítrofes. Simões Filho deveria, por força da lei, ter apresentado até 25 de julho de 2025 o Plano do Sistema de Transporte Metropolitano na ALBA. Como não o fez, corre risco de perder recursos do Ministério de Mobilidade Urbana. E como quem administrava os contratos de concessão era o Estado, via Agerba, há grande possibilidade de a população ficar sem um serviço essencial, pois as empresas não têm mais garantias para continuar operando, podendo cair na clandestinidade.

O Deputado Eduardo Alencar, atento ao risco, solicitou ao Governo do Estado um Termo de Anuência de 90 dias (renovável por mais 90) para manter os serviços durante os estudos de viabilidade. Mas como a Secretaria de Mobilidade Urbana de Simões Filho não demonstrou interesse real na ferramenta do “Ônibus Elétrico”, ao término do prazo o serviço foi suspenso até nova rodada de diálogo.

Já no Sistema Municipal, Eduardo Alencar, ao deixar a Prefeitura, havia estruturado uma frota de 60 micro-ônibus com apenas quatro anos de uso, bilhetagem eletrônica, acessibilidade, passes para idosos e estudantes, horários fixos das 4h às 23h30, pontos cobertos e sistema de fiscalização. Tudo conforme o Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal (Lei 995/2016).

E aí, nobre edil Orlando de Amadeu? Gostou da aula de História? Nosso editorial tem todas as provas cabais para alimentar um belo processo judicial caso Vossa Senhoria queira nos acusar de Fake News. Temos, além de documentos, vídeos e áudios com suas falas de puxa-saco de Dinha/Del e de ataque cego a Eduardo Alencar.

 

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