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DESCASO COM OS ESPECIAIS: GESTÃO DINHA/DEL E A HUMILHAÇÃO DAS MÃES ATÍPICAS!



Por Redação – Estamos operando com materiais publicadas por "IA" em razão do afastamento temporário de nosso editor estar sob repouso absoluto devido a ter tido uma crise respiratória e glicêmica.


O que deveria ser motivo de orgulho e respeito pela memória de quem dedicou a vida aos mais vulneráveis está sendo jogado no lixo pela gestão municipal. O prédio do Centro Comunitário Nossa Senhora da Ressurreição, idealizado e fundado pelo saudoso Padre Emile Félix Wagner, está prestes a perder sua verdadeira função social.

Padre Emile, com sua sensibilidade e visão comunitária, conseguiu recursos em instituições de caridade na Europa para erguer um espaço dedicado exclusivamente ao atendimento de crianças e jovens especiais. Cada equipamento, cada sala, cada projeto foi pensado para garantir dignidade, inclusão e futuro para aqueles que mais precisam de atenção e cuidado.

Agora, com a decisão da SEMED, sob a condução da secretária Eliene Mota, esse legado será rasgado: o prédio será transformado em mera repartição administrativa para dar conforto a funcionários públicos que recebem altos salários e produzem pouco para a população. Já os alunos especiais serão “transferidos” para a pasta da Assistência Social, como se fossem um peso que a Educação não quer carregar. Professores, por sua vez, serão removidos para escolas de origem ou jogados onde houver vaga.

As mães atípicas sem rumo....

Quem sofre, como sempre, são as mães atípicas. Sem saber a quem recorrer, elas assistem ao descaso de uma gestão que prefere investir em prédios de luxo e cabides de emprego enquanto humilha famílias inteiras que vivem na luta diária pela inclusão de seus filhos.

“Não damos lucro à SEMED”, é a mensagem não dita, mas claramente estampada nas ações da gestão Dinha/Del. Um recado cruel: crianças e jovens especiais não servem para propaganda eleitoral, nem para encher palanques, então são descartados.

O legado de um padre contra o vil metal...

O que Padre Emile construiu com amor e solidariedade, a gestão municipal destrói com frieza e sede de poder. O vil metal, mais uma vez, fala mais alto do que a dignidade humana.

Ao tomar posse de um espaço erguido para os pobres e vulneráveis e usá-lo para dar mordomia a servidores privilegiados, a prefeitura de Simões Filho pratica mais um ato de desrespeito e exclusão social.

Uma gestão de humilhações escancaradas...

O caso tomou contornos ainda mais graves após a visita da superintendente Vera Buri, que iniciou a transferência de professores e comunicou oficialmente que o prédio passará a funcionar como sede da SEMED.

Mais chocante: os equipamentos que existiam para atender alunos especiais – incluindo surdos e mudos – já foram retirados do local, configurando um verdadeiro desmonte do legado de inclusão construído ao longo de décadas.

A saúde já está em colapso, a educação pública virou terreno de propaganda enganosa, e agora as crianças especiais e suas famílias recebem o golpe mais duro: a negação do direito básico ao cuidado e à inclusão.

O que está em jogo...

O caso é mais um símbolo da gestão Dinha/Del, marcada pelo autoritarismo, pelo desprezo ao povo e pela proteção de interesses pequenos e mesquinhos. Enquanto isso, mães atípicas e seus filhos seguem humilhados, abandonados e sem resposta.

Não se trata apenas de um prédio. Está em jogo:

A memória de um padre que lutou pelos mais frágeis;

A dignidade de famílias inteiras;

O futuro de crianças e jovens especiais.

A destruição do Centro da Ressurreição representa não apenas o desrespeito político, mas uma violação aberta dos direitos das pessoas com deficiência, que deve ser denunciada e investigada pelas autoridades competentes.

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