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E SE INICIO AS OBRAS DENUNCIADAS POR EDITORIAIS DA IMPRENSA LIVRE!!!


RESIDENCIAL UNIVERSITÁRIO 2 – A RUA MAIS CARA DO BRASIL.




Por Alberto de Avellar – setembro 04, 2025


E mais uma vez a influência do 4º Poder, a Imprensa Livre, se faz presente no cotidiano da cidade. Embora os defensores do indefensável adorem o velho refrão “é Fake News”, a realidade é que muitas dessas acusações já levaram jornalistas ao banco dos réus — só para, depois, os acusadores saírem de lá obrigados a publicar cartas de reparação pública e ainda arcarem com indenizações por danos morais e materiais.

Do outro lado da moeda, o povo. As matérias, com mais de 6 mil acessos diários nas Crônicas do Bom Velhinho, já estão gerando frutos práticos: os entes públicos começam a lembrar que existe algo chamado Poder Executivo e que a função dele é, pasmem, executar serviços essenciais. Assim, aos trancos e barrancos, a cidade vai saindo de um estado subumano: menos ratos circulando, menos cheiro de lixo acumulado, áreas de convivência respirando de novo e, principalmente, as famigeradas bocas de lobo e córregos recebendo a limpeza que há séculos esperavam.

Deixo aqui o meu reconhecimento ao secretário Neco Almeida, da SESP, que demonstrou presteza e executou com maestria os serviços em três denúncias feitas pelas Crônicas do Bom Velhinho. Pelo visto, a caneta jornalística anda mais afiada que muita enxada.





E, para não dizer que não falei das flores, registro também os parabéns ao prefeito Del do Cristo Rei, que resolveu aparecer para esclarecer uma “pequena confusão”. Segundo ele, a entrega das duas ambulâncias, a construção das 480 unidades do Minha Casa Minha Vida e da UBS – Unidade Básica de Saúde não saíram do cofre municipal (que anda mais seco que sertão em julho), mas sim de recursos federais. Ou seja: aquela pomposa “Ordem de Serviço” assinada por Del não passava, na prática, de um singelo aditamento contratual.


Ironia do destino: enquanto a imprensa “fake” denuncia, as obras começam a sair do papel. Parece que, no fim das contas, o barulho incomoda — e dá resultado.


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