SE NÃO VAI NO AMOR, VAI NA DOR – REQUALIFICAÇÃO DO GINÁSIO DE ESPORTES DE SIMÕES FILHO VIRA REALIDADE APÓS DENÚNCIA DE GENIVALDO LIMA
Por Alberto de Avellar – 10 de julho de 2025.
O “efeito Genivaldo Lima” começa a mostrar que, em Simões Filho, quem não vai no amor, vai na dor. E dessa vez, a dor chegou ao Governo da Aliança para sangrar os cofres públicos, como ironiza o próprio vereador, após a Prefeitura anunciar, com pompa e nota oficial, a tão prometida requalificação do Ginásio de Esportes da cidade — um verdadeiro símbolo do abandono e da propaganda sem entrega.
A estrutura, que também abriga a Secretaria Municipal de Esportes — sob comando do filho do ex-prefeito DINHA e da deputada estadual Kátia Oliveira — está completamente acabaDINHA (com o “Dinha” em maiúsculo por razões óbvias). A última vez que o espaço viu tinta ou qualquer reforma foi ainda na gestão de Eduardo Alencar, o “ex-prefeito”.
Mas agora, depois da denúncia de Genivaldo Lima, também apelidado de “Geninho”, a situação parece ter mudado de figura. Ao apontar o estado lastimável do ginásio, que mais parecia um “museu do abandono” do que sede de políticas públicas para juventude e esporte, Genivaldo jogou luz sobre mais uma herança da gestão passada — aquela que prometeu avanço e entregou sucata.
A denúncia ganhou eco nas redes sociais e na imprensa local. O vereador não poupou críticas:
“No mês da Independência da Bahia, precisamos lembrar: Simões Filho também merece se libertar do atraso e da herança de ferro velho que nos deixaram. Basta de governar olhando pelo retrovisor!”, disparou.
Coincidência ou não, no dia seguinte, a Prefeitura anunciou, por meio do secretário municipal de Esporte e Lazer, Igor Mateus, o início da requalificação geral do espaço:
“Estamos preparando o ginásio para se tornar um ambiente ainda melhor, capaz de continuar promovendo saúde, lazer e oportunidades para a população”, declarou o secretário.
A obra será coordenada pela Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) e promete devolver ao ginásio a capacidade de receber treinos, campeonatos, eventos escolares e atividades comunitárias. A pergunta que ecoa nas arquibancadas vazias é: vai mesmo ou é mais uma maquiagem de campanha?
As Crônicas do Bom Velhinho acompanha de perto os desdobramentos, com um olhar atento e desconfiado. Porque por aqui, a experiência já ensinou: quando o governo não responde ao amor, precisa sentir a pressão da dor....
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