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OFICIAIS DE JUSTIÇA NA COLA DAS MULHERES EMPODERADAS DE DINHA!!!

POR ALBERTO DE AVELLAR - CRÔNISTA POLITICO.


Não é novidade para ninguém: o grande arquiteto da fraude da Cota de Gênero nas eleições municipais atende pelo codinome de sempre — o inominável Dinha, devoto fiel do dinheiro público e do poder absoluto.


Seguindo a teoria do saudoso cronista Ataíde Barbosa sobre os Sete Pecados Capitais da Política, Dinha parece ter abraçado ao menos três: Soberba, Gula pelo erário, e agora, pasmem, Luxúria com as mulheres “empoderadas” — que, ao que tudo indica, participaram da suposta farsa para burlar a legislação eleitoral.

Mas como toda trama tem suas reviravoltas, uma Mulher Empoderada decidiu não se render à lábia do inominável. Estamos falando da Promotora de Justiça, que — após ser publicamente desrespeitada, xingada nas redes sociais e alvo de deboches por parte do clã de Dinha — resolveu agir com o rigor da lei. E não veio sozinha: armada com um pen drive entregue por Zé Hamilton, desmontou a versão carnavalesca de que as candidaturas teriam sido definidas em um “sorteio em copos de cerveja”. A partir daí, a promotora decidiu mostrar que empoderamento verdadeiro não se faz com maquiagem e slogan — se faz com ação.


Justiça em Movimento: A Intimação;

Agora, com a posse do novo juiz da 33ª Zona Eleitoral, Leonardo Carvalho Tenório de Albuquerque, o processo finalmente voltou a andar. O magistrado determinou a intimação dos envolvidos na ação, que pode resultar na anulação da chapa proporcional eleita, caso fique comprovado que a cota de gênero foi usada de forma fraudulenta.

Segundo o Ministério Público Eleitoral, há fortes indícios de candidaturas femininas “laranjas”, lançadas apenas para cumprir o percentual mínimo de 30% exigido por lei — sem qualquer intenção real de concorrer. Se confirmado, trata-se de uma grave violação à legislação eleitoral e ao princípio da isonomia entre os gêneros.

A consequência? Nulidade do Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (DRAP) e, por tabela, a cassação dos votos e dos mandatos conquistados de forma ilegítima.


A Justiça Vai Doer ;

Com o avanço da ação, o “reinado de faz de conta” pode estar com os dias contados. A decisão do juiz Leonardo Tenório foi clara: o caso não será arquivado, nem abafado — e as responsabilidades virão.

A sociedade acompanha, cada vez mais atenta, o desfecho desse processo que expõe a hipocrisia de setores políticos que falam em representatividade feminina, mas usam mulheres como massa de manobra eleitoral.

Enquanto isso, o inominável Dinha e suas “vassalas empoderadas” começam a perder o sono. Porque agora, os oficiais de justiça estão na cola, e a Justiça está com sangue nos olhos — e com uma Promotora que, longe de se intimidar, decidiu dar uma aula de independência e coragem institucional.


E como dizia meu velho avô: quem planta farsa, colhe cassação.


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