No
mundo político principalmente dos Princípios da Administração Publicas, existe
as brechas das Leis a qual muitos se utilizam para burlar o sistema em seu próprio
benefício, deixando as duras regras e normas da Lei de Responsabilidade Fiscal
para quem vai assumir o cargo de prefeito, mesmo com falta de experiência na
Administração Pública.
E foi exatamente isto que o ex-prefeito Diógenes Tolentino Oliveira (Dinha) fez, como o atual prefeito o pequeno Gigante do Cristo Rei, homem negro, de origem pobre, oriundo da favela e dos guetos que vivenciou uma vida de exclusão social e sofrimento de um povo, com firme propósito de uma fé inabalável e seguidor da palavra de Deus “Amai se próximo como ama a si mesmo”, encontrou na política com possiblidade reais de mudar o modo de vida de milhares de pessoas que ainda se encontram em estado de vulnerabilidade social e foi ludibriado.
O
ex-prefeito Dinha, seguindo os ditames da Lei, que é o prefeito
eleito neste caso em tela, Dell do Cristo Rei, que após tomar posse deve
exonerar o funcionalismo público, caso o deseje ou pode dar continuidade nas
nomeações, mas de maneira alguma pode exonerar de forma coletiva em razão do
art. 193 da Constituição, mas Dell do Cristo Rei, foi induzido ao erro o fez.
Por
outro prisma o ex-prefeito Diógenes Tolentino (Dinha) teria a obrigação de
fazer a penhora nos cofres públicos dos valores referente a salários atrasados,
rescisões e neste caso não existe ser pago em parcelas de todos aqueles que ele
sugeriu a Dell do Cristo Rei serem exonerados conforme o Decreto 0001/2025 o
primeiro decreto firmado por Dell do Cristo Rei, para que Dell como novo
prefeito honra-se seus compromissos com o funcionalismo e a Lei de
Responsabilidade Fiscal.
Como
o ex-Prefeito Dinha, deixou os cofres públicos zerados e, o atual Prefeito Dell
do Cristo Rei, não realizou a transição de governo de forma correta acreditando
no ex-prefeito Dinha por ser um homem também temente a Deus e a suas Palavras.
Foi criado no Governo Dell do Cristo Rei, um verdadeiro colapso financeiro o famoso efeito domino, deixou de circular no município mais de 20 milhões de reais, atingindo diretamente os empreendedores, os mais prejudicados foram os comerciantes presenciais que devido ao colapso financeiro mais de 35% estão com seus empreendimentos presenciais fechados no município gerando desemprego, não gerando recursos para pagar os impostos que vão diretamente para os cofres públicos.
A
pergunta que não quer calar o que o pequeno Gigante do Cristo Rei, vai fazer
agora, seguir e apoiar o povo sofrido do município ou continuar acatando as
ordens de que é o verdadeiro culpado do colapso financeiro, social e político
em Simões Filho.
E VEM AI UM NOVO PROCESSO EM JULGAMENTO A CPI DO PDDM LEI 995/2016 POR NÃO TER SIDO COLOCADO EM PRATICA NO GOVERNO DINHA.
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