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DEL E IRIDAN ENTREGAM A SAÚDE AO CAOS: DEMISSÕES EM MASSA PELA FABAMED !!!

Por Alberto de Avellar- DEL E IRIDAN ENTREGAM A SAÚDE AO CAOS: DEMISSÕES EM MASSA E SUSPEITAS SOBRE DIREITOS TRABALHISTAS NA FABAMED



A saúde de Simões Filho afunda em um novo escândalo que mistura falta de transparência, denúncias no Ministério Público Federal e o medo real de calote nos trabalhadores. A FABAMED, responsável pela gestão do Hospital Municipal, confirmou oficialmente o fim do contrato no dia 29 de dezembro de 2025, com demissão em massa de todos os funcionários — do técnico de enfermagem ao médico plantonista.

E agora? Quem vai pagar a conta?

Apesar do comunicado da OS prometer o pagamento das verbas rescisórias até 08 de janeiro de 2026, nada garante que isso realmente acontecerá. No Brasil inteiro, o roteiro é sempre o mesmo: contrato milionário acaba, a OS vai embora… e os trabalhadores ficam com FGTS atrasado, rescisão pendente e anos de luta na Justiça.

Enquanto isso, o prefeito Del e a secretária Iridan Brasileiro se calam — justamente eles, que assinaram, renovaram e fiscalizaram (ou deveriam fiscalizar) o contrato da FABAMED. Se houver calote, a responsabilidade recai diretamente sobre a Prefeitura, que pode ser acionada judicialmente para pagar o que a OS deixar para trás.

A situação piora quando lembramos que o vereador Genivaldo Lima já levou ao Ministério Público Federal graves denúncias envolvendo a FABAMED, apontando possíveis irregularidades, má gestão e falta de transparência no contrato. Agora, o encerramento repentino reacende todas as suspeitas:

Havia garantias financeiras? Houve fiscalização real? Por que o contrato foi encerrado justamente agora?

Enquanto a Prefeitura se esconde, milhares de trabalhadores entram dezembro com medo, incerteza e nenhuma resposta. A pergunta que ninguém responde, mas que toda a cidade faz é simples:

Quem vai garantir os direitos dos trabalhadores da saúde?

Até que Del e Iridan ofereçam explicações claras, Simões Filho fica entregue ao caos — e os profissionais que seguraram o Hospital Municipal por seis anos ficam novamente abandonados à própria sorte.

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