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A COLISÃO DEL/DINHA PARTE 2: A GUERRA DOS FANTASMAS, OS ZÉ ARUELAS O TELEFONEMA...

 


Por Alberto de Avellar - Se você achou que a colisão dos Trens Bala Dinha e Del tinha terminado com poeira baixa e tapinha nas costas, sinto informar: a novela só começou. Em Simões Filho, quando dois trens batem, não aparece SAMU… aparece comissão política de apadrinhamento.


O DIA SEGUINTE DO NIVER DA EVITA SIMONE COSTA... A RUA E BOLO FERMENTOU...

A cidade acordou comentando mais do que final de Brasileirão.

A Rádio Peão fervendo, o WhatsApp pegando fogo e todo mundo querendo saber:

— Cadê a lista dos fantasmas?

— Quem vai entregar primeiro?

— E a Evita? Vai segurar a pressão ou vai pedir exoneração espiritual?

Enquanto o povo especulava, os corredores da Prefeitura pareciam episódio de The Walking Dead:

fantasma subindo, fantasma descendo, fantasma reclamando que nunca trabalhou mas não aceita ser demitido...


O TELEFONEMA PARA O ALIADO CHEFE...

O inonimavel Dindinha ligou direto via WhatsApp: 

- Diga meu Rei, afrodescendente, tomou o banho ultravioleta, se preparando para o Dia da Consciência Negra no Curuzel ao lado de Vovó do Yle Aye ou vai de Oludum no Pelorinho...

Temos que fazer algo urgente o bicho pegou na Boa Terra, com nosso pequeno Gigante do Cristo Rei...Tá pensando que é gente grande...

A zorra do "Um Novo Tempo" subio pra cabeça do bichinho Minudo (pequeno em Espanhol)... - Tá dançando Reggae no meio da rua com a primeira Dama Fiinha e gritando;

 "Se Alencar tá com Gerônimo eu também tô"... Agora lascou-se tudo de vez...

- Vou ter que mandar o Homem do Prefeito " Título Cidadão Simõesfilhense, falar com o Bom Velhinho para parar de "bota fogo no parquinho"....

O DESDOBRAMENTO: QUEM MANDA? QUEM OBEDECE?

O Pequeno Gigante do Cristo Rei, Del, resolveu reorganizar a cidade como quem arruma guarda-roupa antes do Ano Novo:

— “Sai o que não presta, fica o que me rende voto.

Só que tinha um problema:

Dinha não largava o osso da Arca da Aliança Fantasmagórica.

Dinha dizia:

— “Sem meus 2 mil fantasminhas Katita não respira em 2026!”

Del retrucava:

— “Com eles eu também não respiro em 2025! A lei de a Responsabilidade Fiscal me pega...”

E aí ficou aquele duelo estilo Velho Oeste: mão no coldre, olhar apertado, suor escorrendo…

Mas em vez de pistolas, carregavam nomeações fantasmas, cargos e contratos.

E OS VEREADORES? AH… O BLOCO DOS DESESPERADOS

A classe que mais tremeu com a colisão foram os vereadores da base.

Estão tão nervosos que já tem parlamentar:

querendo puxar o saco de Dinha,

outro jurando fidelidade a Del,

e alguns — mais espertos — tentando agradar os dois ao mesmo tempo.

Simões Filho inventou a figura do vereador camaleão, que muda de cor conforme a briga do dia.

E A EVITA SIMONE? ESSA, COITADA…

A nossa querida Evita Simone Costa, que virou o bode expiatório da história, está sendo pressionada por ambos os lados:

De Dinha:

— “Proteja os meus fantasminhas!”

De Del:

— “Me entregue essa lista ou não tem Novo Tempo!”

E ela ali no meio, segurando a bolsa, o bolo do aniversário e tentando fazer cara de “tá tudo bem”.

Spoiler: não está.

Até o crachá dela ficou mais pesado.

Dizem que agora pesa 3 kg de pressão política e 2 kg de ameaça implícita.

O CLIMA NA PREFEITURA...

Depois do choque, o prédio amanheceu assim:

Secretários se escondendo.

Assessores apagando luz pra ninguém perceber que estão lá.

Fantasmas com medo de aparecer — pela primeira vez na vida.

E o povo esperando saber se a lista sai ou continua guardada no porão da Arca da Aliança Simõesfilhense.

PONTO FINAL DA PARTE 2 — E O QUE ESPERAR?

Os dois trens bala continuam na mesma linha.

A colisão foi só o primeiro impacto.

Agora vem:

a guerra dos cargos,

a disputa pela Arca,

a caça aos fantasmas,

a pressão no Novo Tempo,

e a corrida para 2026.

Em Simões Filho, meus amigos, a política não é novela.

É uma série com 10 temporadas, 300 episódios, e nenhum personagem inocente.

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