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CEARÁ DO POVO DESABAFA: A INGRATIDÃO DE DINHA E O PREÇO DA LEALDADE...




O desabafo do Ceara do povo...

Bom dia, bom dia, minha Simões Filho querida, aquele abraço forte do povo! Hoje a prosa é com sabor de desabafo e pitada de indignação. E quem traz a resenha é ninguém menos que Ceará do Povo, aquele mesmo que no dia do julgamento da AIJE teve o carro velho rebocado bem na porta da Justiça Eleitoral, como se fosse cena de novela mexicana misturada com circo de horrores.


O retrato da ingratidão...

Ceará contou em suas redes sociais que foi fazer umas compras no CIA e se deparou com uma cena que lhe cortou o coração: um aliado histórico, daqueles que carregaram piano desde 2008, que perderam, colaram; em 2012, perderam, colaram de novo; e em 2016, estavam lá firmes com Dinha.

E o que ganhou esse guerreiro? O desemprego! Em pleno sábado, descarregando uma carreta de vasos sanitários para levar o pão de cada dia. Enquanto isso, os “amigos de ocasião”, aqueles que nunca pediram voto, nunca colaram cartaz, hoje estão de barriga cheia, tomando cerveja gelada nas casas de praia compradas com os 15, 20 mil reais por mês bancados pelo erário.

O silêncio do “rico de barro”

Na resenha de Ceará, a fortuna do ex-prefeito Dinha é como castelo de areia: bonito por fora, mas o vento do tempo sopra e carrega grão por grão. Ceará lembrou que dinheiro sem gratidão é maldição. O que adianta ostentar patrimônio, casas e carros, se na hora da verdade deixa os fiéis guerreiros largados, humilhados, vivendo de bico, enquanto bajuladores engomados se refestelam?

A moral da história...

A AIJE que corre na Justiça Eleitoral trata de abuso de poder político e econômico. Mas, para o povo, o verdadeiro abuso é outro: é ver que em Simões Filho fidelidade não tem valor, lealdade não tem preço, e o sacrifício de anos é pago com a moeda mais amarga: a ingratidão.

Ceará encerrou sua resenha dizendo:

“Eu não quero riqueza de dinheiro maldito. Quero a riqueza de olhar para o céu e saber que quem me ajudou a descarregar vaso no sábado é mais digno que muito figurão de paletó. Um dia a justiça de cima chega, e aí nem AIJE, nem TRE, nem TSE vão segurar o peso da verdade.”


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