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DEL DO CRISTO REI OU SERIA UMA REPLICA DA HISTÓRIA DE “LÓ” ???

 


No dia 10 de setembro, o atual prefeito de Simões Filho, o pequeno gigante do Cristo Rei — também conhecido como “milagre da política” e “escolhido divino”, conforme cantado em versos e prosas pelo seu mentor espiritual, o “Inominável Dinha, adorador de dinheiro e poder” — resolveu dar um show de fé. Pregando o continuísmo, reuniu pastores, missionários e servos de suas igrejas numa corrente de oração pedindo “paz” na Praça dos três Poderes de Simões Filho a "Praça da Bíblia". 


Ironia do destino: um dia antes, na 22ª sessão da Casa Legislativa, o vereador Orlando de Amadeu implorava em nome de Deus para que o Governo do Estado fizesse algo pela segurança pública, já que a violência no município não poupa ninguém — nem nos lares, nem nas ruas.

Passado o feriado de 7 de setembro, cheio de holofotes e selfies oficiais, o pequeno gigante anunciou, nos sites institucionais e comerciais, sua grande missão: iria a Sorocaba, em São Paulo, “buscar experiências” para inovar as políticas públicas de Simões Filho. Claro, não foi sozinho. Levou uma verdadeira romaria: vice-prefeita, cinco secretários e até o líder de governo na Câmara. O detalhe picante? Foram “ter aulas de marketing” com um prefeito investigado pela Polícia Federal por desvio de dinheiro público.


E aqui, caros leitores, a memória bíblica se acende: não parece a história de Ló? Aquele que deixou a Terra Prometida para “aprender e inovar” em Sodoma e Gomorra? Todos sabemos como terminou: fogo, enxofre e destruição.

Pois bem: quando o pequeno gigante voltou da sua peregrinação em terras paulistas, descobriu que o pedido do “primo pobre” do Inominável Dinha havia sido atendido. O Governo do Estado desencadeou uma verdadeira varredura na cidade. O resultado? Simões Filho mergulhou em dias de terror: bairros periféricos como Góes Calmon, Simões Filho 1, residenciais do Minha Casa Minha Vida, Big Áurea, Pitanguinha, Cova da Gia, Cobocó, entre outros, viveram um salto de quatro mortos em poucas horas e desaparecidos que, segundo o sussurro das ruas, podem ter sucumbido ao velho método dos “micro-ondas”.


A pergunta que não quer calar é simples: será que a experiência de Ló em Sodoma e Gomorra está se repetindo na “Terra Boa de Gente Boa”? Ou será apenas mais um capítulo da velha tragédia local — onde se usa o nome de Deus em vão enquanto o povo paga o preço por Governos dos sete pecados capitais, como base para uma má política?



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