Por Alberto de Avellar – 01 de setembro de 2025 -
Pelo que tudo indica, o ex-prefeito Diógenes Tolentino (Dinha), também conhecido como “O Inominável, adorador de Dinheiro e Poder”, depois de um tour pelo interior da Bahia, promovendo e garimpando votos para a deputada Kátia Oliveira — a qual já é chamada de “Rainha da Ponga de Sapatinho de Cristal” — resolveu, mais uma vez, dar a cara de óleo de peroba na cidade de Simões Filho.
Lembremos que sua última aparição pública de peso não foi em palanque, mas no banco dos réus. Convocado pelo magistrado da 33ª Zona Eleitoral, Dinha sentou-se ao lado do atual prefeito Devaldo Soares e da vice-prefeita Simone Costa no julgamento da AIJE – Ação de Investigação Judicial Eleitoral por Abuso de Poder Econômico e Político.
Como é de seu feitio, o ex-prefeitão, conhecido como “Máquina do Trabalho das Obras Superfaturadas e Inacabadas”, transformou a cena judicial em espetáculo hollywoodiano. Invadiu a sala das testemunhas e, em ato teatral e intimidador, protagonizou o episódio que ficou marcado como “O Aperto de Mão de Ferro do Feiticeiro Dinha”: bastou-lhe segurar a mão de uma testemunha, e ela sucumbiu no mesmo instante, como se nocauteada pelo peso de um pacto sombrio.
Mas, em Simões Filho, o que move a política é o espetáculo midiático. E, agora, o Inominável Dinha apareceu nas comemorações de uma igreja evangélica, tentando se vestir de cordeiro e pedindo perdão a Deus por suas maldades contra o povo desta cidade.
O tom profético...
Entretanto, os céus não se enganam. O Deus de justiça não se deixa comprar por ofertas ou palmas ensaiadas. A mão do Senhor pesa sobre os falsos profetas, e aqueles que zombam de Seu nome não permanecerão impunes.
Se o Inominável pensa que pode ludibriar a fé, enganando o povo com discursos de arrependimento ensaiado, a Palavra declara: “De Deus não se zomba; aquilo que o homem semear, isso também colherá” (Gálatas 6:7).
O tempo da colheita está chegando para Dinha e seu grupo político. As lágrimas do povo oprimido sob a máquina da corrupção e do poder não ficaram sem resposta. O Deus que vê em secreto julgará em público, e nenhum dos cúmplices escapará de Sua mão.
Conclusão...
Agora, cabe perguntar: será que Deus o perdoará? O perdão divino exige arrependimento verdadeiro, restituição e renúncia ao mal. Mas até hoje, o que Simões Filho viu foram palcos, superfaturamentos, manipulações e espetáculos.
Assim diz o Senhor: o falso profeta pode até se ajoelhar diante dos homens, mas diante de Deus, sua queda é inevitável. O peso da mão divina se levantará contra o Inominável e contra todos os que com ele compartilham do banquete da corrupção.
Agora cabe saber se Deus vai o perdoar ou não porque de bonzinho o cara não tem nada...
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