Por Radio Peão: Edição restrita – 20 agosto de 2025....
A Câmara de Vereadores de Simões Filho foi palco de mais um episódio polêmico nesta semana: a suspensão repentina da sessão legislativa. O clima de tensão ficou evidente, e a pergunta que ecoa nos corredores do poder é direta: o que está acontecendo com os nobres edis?
A insatisfação dos vereadores...
Fontes ligadas à Casa relatam que parte significativa dos vereadores anda incomodada com a farta distribuição de cargos comissionados, herança do ex-prefeito Diógenes Tolentino, o inominável Dinha, e da deputada estadual Kátia Oliveira. A rádio peão sussurra que esses cargos não têm servido à cidade, mas sim aos interesses eleitorais da dupla: pessoas de fora de Simões Filho estariam sendo nomeadas apenas para reforçar a base política da deputada, que já mira sua terceira eleição consecutiva.
O peso da nomeação política...
Enquanto a população enfrenta caos na saúde, escolas sucateadas e transporte precário, a máquina pública estaria inchada com nomeações estratégicas, usadas como moeda de troca eleitoral. Vereadores que antes se mantinham alinhados começam agora a demonstrar desconforto, questionando se vale a pena sustentar um projeto de poder que mais beneficia aliados importados de outras cidades do que os próprios simõesfilhenses.
Sinal de desestruturação...
A suspensão da sessão legislativa não é apenas um ato burocrático: é um sinal. A base política que um dia foi considerada sólida começa a dar sinais de rachadura. O grupo liderado por Dinha e sustentado pela deputada Kátia Oliveira parece viver uma fase de turbulência interna, e a expectativa cresce: será o início da desestruturação do clã político que dominou Simões Filho nos últimos anos?
Expectativa e alerta...
A população assiste de camarote. O episódio reforça que a Câmara já não é a “Casa do Amém” de outrora, onde todas as pautas passavam sem contestação. Agora, os próprios vereadores demonstram que não estão dispostos a carregar sozinhos o peso de um esquema de poder que se sustenta em favores e nomeações questionáveis.
E se a insatisfação continuar crescendo, pode não demorar para que o castelo político de Dinha, o inominável amante de poder e cargos, comece a ruir diante dos olhos da cidade.
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