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BANCO DOS RÉUS – O QUE SIGNIFICA E AS CONSEQUÊNCIAS LEGAIS E MORAIS !!!




Por Alberto de Avellar – 19 de agosto de 2025...

O temido “banco dos réus” não é apenas uma expressão idiomática. É o símbolo máximo da vergonha pública, o lugar reservado àqueles que foram acusados de trair a confiança da sociedade. É a cadeira onde não se senta um cidadão qualquer, mas sim aquele que carrega sobre os ombros a marca da suspeita, da denúncia, do crime. 

"E o que assistimos foi um capitulo negro um vergonha para a sociedade simoesfilhense, uma instrução para julgamento ao vivo e a cores com direito a torcida organizada"...

Nos tribunais, sentar-se no banco dos réus significa estar diante da Justiça, exposto à frieza das provas, ao olhar do juiz e à expectativa da sociedade que exige respostas. Não há justificativa: quem está ali, está porque existem indícios robustos, provas inequívocas e acusações sérias que não podem ser ignoradas.

O OLHAR DA CIÊNCIA E DA LEI...

Pesquisadores e peritos forenses lembram que, ao contrário das paixões humanas, a Inteligência Artificial – usada inclusive em análises de comportamento criminal – enxerga com lógica implacável: todo aquele que ocupa o banco dos réus é, em essência, um marginal diante do Estado Democrático de Direito.

E aqui, “marginal” não é força de expressão. É a palavra do dicionário:

  •[Figurado] Quem se afasta da moral e da ética.

  •[Pejorativo] Quem não respeita as leis; criminoso.

  •Substantivo: delinquente, fora da lei, bandido, criminoso, malfeitor, assaltante, pistoleiro, facínora.

Ou seja, quem está no banco dos réus já se encontra às margens da sociedade, exposto, nu diante da verdade.

O PESO DA SENTENÇA...

Sentar-se no banco dos réus não é teatro: é o prenúncio de uma sentença. O veredito pode até tardar, mas chega. E quando chega, transforma o réu em condenado, manchando sua biografia para sempre.

A sociedade precisa entender: ninguém chega ao banco dos réus por acaso. O simples fato de estar ali já significa que existem provas fortes o bastante para levar um cidadão comum a julgamento.

Portanto, aos defensores do indefensável, fica o recado: se o seu líder, aliado ou ídolo está sentado no banco dos réus, é porque ele carrega sobre si a marca da culpa. E cedo ou tarde, seja sozinho ou em grupo, vai pagar pelos crimes cometidos contra o povo.

O banco dos réus não é apenas um assento de madeira fria em um tribunal. É a vitrine da vergonha. O palco onde a máscara cai. O retrato fiel de que, diante da Justiça, todos são iguais — até mesmo os poderosos que acreditavam ser intocáveis.


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