Nesta
terça-feira (18), Câmara de Vereadores de Simões Filho, se deu início a um novo
ciclo legislativo 2025 a 2027, sob a
Presidência de Itu’s Ramos, em um
clima tenso cheio de incertezas, devido as AIJE
de Abuso de Poder Político e Econômico e Cotas de Gêneros, que correm sem o
Transito em Julgado, pela 33° Zona
Eleitoral do TRE, além dos casos de terrorismo
doméstico que estão assolando o município.
Embora
da magnitude do evento de abertura, um verdadeiro espetáculo holliwoodiano, cheio de pompas e requintes dignos da Casa Branca
dos Estados Unidos da América, tramitadas pelas plataformas digitais e, com
a presença dos veículos de comunicação locais, com os velhos discursos para a comoção social...
A
favela venceu, e levou à cadeira
máxima do Poder Executivo, um homem
negro, pobre da favela de origem simples, que irá levar este município a
continuar avançando como nunca.
E
no discurso deste homem pobre da favela
sofrido com a exclusão social, que muito presenciou ao longo de sua vida um
discurso que não convenceu ninguém.
“Estamos avançando na
mobilidade urbana, na educação e na habitação, sempre em busca de mais
qualidade de vida, emprego e renda para a população. Queremos uma cidade
melhor, com mais oportunidades e desenvolvimento para Todos, Simões Filho terá colégio
modelo, creches, restaurante popular e condomínios sustentável anuncia o prefeito
conforme matéria do site Vamos Adiante. ”
Mas
a realidade que se presencia, nas ruas não é bem esta, mais de 5 mil pais e mães de família, ligados ao funcionalismo publico passando fome, sem
poder honrar seus compromissos financeiros e com um futuro incerto, devido à
falta de um olhar do homem negro e pobre,
para esta gente que contribui-o
inclusive para ele chegar ao Poder.
Nas
escolas municipais, nos primeiros dias do ano a falta de estrutura, muitas sem
cadeiras escolares e professores para o alunado, prédios deteriorados e a merenda escolar 5 biscoitos agua e sal,
com um copo de suco de fruta tão ralo quanto agua vinda dos reservatórios sem a devida limpeza.
No
momento do discurso histórico do homem negro, pobre e que sofreu com a exclusão
social até chegar no Poder, morria no Hospital
de Simões Filho, seu amigo de longas datas, PÊ, por falta de medicamento que teve que ser comprado por particulares e quando conseguiu a regulação para um Hospital de referência Ana Nery em
Salvador, também por interferência de particulares, não tinha a UTI MOVEL que ninguém sabe onde está, o que
levou PÊ a ser intubado e vir a óbito.
Fica
a pergunta que não quer calar, será que o Homem
negro e pobre da favela, ira continuar sendo manipulado pelo continuísmo que
levou o município ao colapso Financeiro/Político
e Social o tornando apenas uma marionete?
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