Simões
Filho, hoje vive o momento de alma lavada, são mais de 28 mil eleitores que
foram massacrados, espezinhados, amordaçados humilhados durante mais de 1 ano
nas redes sociais e principalmente em grupos de WhatsApp.
Por
aqueles 40 mil eleitores que endeusavam, matavam e morriam por seu líder centralizador
uma espécie de ditador coronelista que comandava um verdadeiro bando de capitães
do Mato, para destruir o Estado Democrático de Direito e os
ditames da ampla participação popular na vida pública.
E
até mesmo pairando no ar a possibilidade de cassação de mandatos por Abuso de
Poder Econômico e Político, o sentimento de alma lavada é estampado na cara das
mais de 28 mil pessoas ao ver a traição do grande líder ao deixar a Casa
Branca da Praça Sete de Novembro, seu quartel General de tantas maldades,
completamente falida sem o tão almejado milhões dos cofres públicos.
E
nem mesmo o perigo da falta de uma dipirona no Sistema de Saúde, a falta de
Transporte, Segurança, o comercio falido, o perigo de alagamento da cidade, a
Educação capengando, obras inacabadas, asfaltos sorrisal, o Mercado Municipal
entregue as Moscas, os bairros afastados completamente abandonados...
Nada
absolutamente nada, é melhor para milhares do que o sentimento de satisfação em saber
que os fies algozes defensores dos indefensáveis construtores do maior e nunca
igual visto, Gabinete do Ódio, estão na lista de um decreto de exoneração
coletiva de todos o funcionalismo público, sem receber salários e pagamento de rescisões
se tornando mais um pedinte de migalhas, correndo atrás dos poderosos para tentar sobreviver.
E
é esta triste realizada, um sentimento de revolta, mesclado com alma lavada, que
o atual prefeito Dell do Cristo Rei, sua vice-prefeita Simone Costa, bem como o
Presidente da Casa Legislativa vão enfrentar nos primeiros meses de seu dito
novo Governo e realmente monstra que são o novo, não o continuísmo daquilo que a grande maioria da Boa Gente da
Boa Terra, sofreu com um Governo que o único que queria da sociedade civil
organizada, não era sua participação na vida pública e sim seu voto para se
manter no Poder.
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