Ad Code

Responsive Advertisement

E TUDO VAI ACABAR EM PIZZA ???

 


Meus nobres leitores, em tempos de AIJE – ABUSO DE PODER ECONOMICO E POLITICO, com provas inequívocas e ato sentencial firmado pelo Magistrado da 33° Zona Eleitoral do TRE, reprovando as contas da Chapa Majoritária da Onda Azul 44 do município de Simões Filho.

Todavia, contudo, com tantas denuncias e processos de compra de votos, desvio de verba pública, perseguição política, cotas de Gênero, folhas de pagamento, nomeações e exonerações indevida, gratificações, dentro outros, aguardando ser despachados para compor processo nas varas civis e criminais, como o de Formação de quadrilha e associação a Crime Organizado.

Temos defensores do indefensável, alardeando-se, que existe um Movimento Golpista da oposição, para derrubar o atual prefeito Diógenes Tolentino Oliveira (Dinha) e, por outro lado temos aqueles que habitam, 24 por 48 horas os grupos de WhatsApp, alegando que tudo vai acabar em pizza, isto é totalmente insano.

Nossa equipe de editorial com cunho da verdade, realizou um estudo profundo sobre a origem da pizza para saber se as alegações têm algo a ver com o citado e polêmico processo ABUSO DE PODER ECONOMICO E POLITICO, ou se alguns realmente acreditam que vivemos nos tempos remotos Ditatorial dos Romanos que usavam o termo Pão e Circo para o povo.

A pizza, no formato que conhecemos hoje, surgiu no século XVI na Itália, quando os tomates, oriundos da América, foram introduzidos na culinária europeia. Inicialmente considerada alimento dos pobres, era preparada com ingredientes baratos como alho, peixes e queijo. A cidade de Nápoles é considerada o berço da pizza, onde surgiu a primeira pizzaria conhecida, a Antica Pizzeria Port’Alba, em 1830

Faz muito tempo que o homem saboreia a pizza. Como todo prato antigo, é difícil especificar sua origem, ainda mais se pensarmos que ela não é nada mais do que uma evolução do pão.

Desde que foi descoberta a fermentação da massa de trigo e o forno, graças ao talento dos egípcios, há mais ou menos seis mil anos, começou-se a enriquecer os pães de forma achatada com diversos ingredientes, como azeitonas, ervas aromáticas e outros.

Segundo anotações do poeta Virgílio, os gregos e romanos faziam pães semelhantes. Ele mesmo registrou a receita do moretum, uma massa não fermentada, assada, recheada com vinagre a azeite, coberta com fatias de alho e cebola crua. Se essa mesma massa fosse fermentada, Virgílio teria então a fórmula básica de uma pizza simples.

Em Nápoles, na Idade Média, acreditava-se em duas coisas: no fim do mundo, que seria no ano 1000 DC, e nos valores nutritivos do lagano, massa de espessura muito fina, assada e cortada em tiras, que ao final era cozida com verduras.

Embora tratasse do antecessor do talharim, parece que as variações sobre o lagano originaram o conceito de picea, e não muito tempo depois apareceria, pela primeira vez, na romântica Nápoles, a palavra pizza. Na verdade, no Sul da Itália até hoje a idéia de pizza abrange também as massas fritas e recheadas.

 

Postar um comentário

0 Comentários