Meus nobres leitores, em tempos de AIJE – ABUSO DE PODER ECONOMICO E POLITICO,
com provas inequívocas e ato sentencial firmado pelo Magistrado da 33° Zona
Eleitoral do TRE, reprovando as contas da Chapa
Majoritária da Onda Azul 44 do município de Simões Filho.
Todavia, contudo, com tantas denuncias e processos de
compra de votos, desvio de verba pública, perseguição política, cotas de Gênero,
folhas de pagamento, nomeações e exonerações indevida, gratificações, dentro
outros, aguardando ser despachados para compor processo nas varas civis e criminais, como o de Formação de quadrilha e associação a Crime
Organizado.
Temos defensores do indefensável, alardeando-se,
que existe um Movimento Golpista da
oposição, para derrubar o atual prefeito Diógenes Tolentino Oliveira (Dinha) e, por outro lado temos aqueles
que habitam, 24 por 48 horas os grupos de WhatsApp, alegando que tudo vai acabar em pizza, isto é totalmente
insano.
Nossa equipe de editorial com cunho da verdade,
realizou um estudo profundo sobre a origem da pizza para saber se as alegações
têm algo a ver com o citado e polêmico processo ABUSO DE PODER ECONOMICO E POLITICO, ou se alguns realmente
acreditam que vivemos nos tempos remotos Ditatorial dos Romanos que usavam o termo Pão e Circo para o povo.
Faz muito tempo que o homem
saboreia a pizza. Como todo prato antigo, é difícil especificar sua origem,
ainda mais se pensarmos que ela não é nada mais do que uma evolução do pão.
Desde que foi descoberta a
fermentação da massa de trigo e o forno, graças ao talento dos egípcios, há
mais ou menos seis mil anos, começou-se a enriquecer os pães de forma achatada
com diversos ingredientes, como azeitonas, ervas aromáticas e outros.
Segundo anotações do poeta
Virgílio, os gregos e romanos faziam pães semelhantes. Ele mesmo registrou a
receita do moretum, uma massa não fermentada, assada, recheada com vinagre a
azeite, coberta com fatias de alho e cebola crua. Se essa mesma massa fosse
fermentada, Virgílio teria então a fórmula básica de uma pizza simples.
Em Nápoles, na Idade Média,
acreditava-se em duas coisas: no fim do mundo, que seria no ano 1000 DC, e nos
valores nutritivos do lagano, massa de espessura muito fina, assada e cortada
em tiras, que ao final era cozida com verduras.
Embora tratasse do antecessor do
talharim, parece que as variações sobre o lagano originaram o conceito de
picea, e não muito tempo depois apareceria, pela primeira vez, na romântica
Nápoles, a palavra pizza. Na verdade, no Sul da Itália até hoje a idéia de
pizza abrange também as massas fritas e recheadas.

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