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O FRACASSO DO MERCADO MUNICIPAL DE SIMÕES FILHO...

 


Meus nobres leitores, o que todos temos que entender que vivemos em pleno Estado Democrático de Direito, com normas e regras definida por nossa Constituição respeitando o princípio Republicano “O Poder emana do Povo” através do voto, com isto está definido a partir de 01 de janeiro de 2025, a cidade de Simões Filho, terá um novo prefeito Del do Cristo Rei e sua vice-prefeita Simone Costa, que deverão gerir o município sob os critérios do;

O conceito da administração pública, que “pode ser definida objetivamente como a atividade concreta e imediata que o município desenvolve para a consecução dos interesses coletivos e subjetivamente como o conjunto de órgãos e de pessoas as quais a lei atribui o exercício da função administrativa do município. ”

O atual Governo do prefeito Diógenes Tolentino (Dinha) a partir da posse dos novos alcaides será considerado ex-prefeito, com seus acertos e erros, deixando como um seus grandes feitos a requalificação do Mercado Municipal um empreendimento de mais de 15 milhões de reais, que durante mais de dois anos de sua reinauguração, vem sendo palco de várias reclamações e denúncias, principalmente pela péssima administração pela SEMOP – SECRETARIA DE ORDEM PUBLICA, a qual não está apta a gerir um empreendimento comercial, consecutivamente  a falta de clientela.

O conceito  para estabelecimento comercial que disponibiliza, Mercados Municipais com tradução, Shopping center, ou centro comercial, é um empreendimento que reúne diversas lojas, restaurantes, serviços, áreas de lazer e praças de alimentação em um único local. 

A Associação Brasileira de Shoppings Centers (ABRASCE) define shopping center como um empreendimento com Área Bruta Locável (ABL) superior a 5 mil m², com administração única e centralizada, que cobra aluguel fixo e percentuais. 

Alguns das principais características de um shopping center são: 

·         São construídos em terrenos previamente planejados e desenvolvidos. 

·         Possuem uma grande variedade de lojas, de diferentes donos e marcas. 

·         São ou não climatizados e oferecem segurança e estacionamento. 

·         São pontos de encontro e pólos de entretenimento. 

·    Desempenham um papel importante na economia e na integração com a comunidade. 

 

Seguindo o conceito acima, se chega à conclusão que a principal causa do fracasso  do Centro de Abastecimento e Serviços Jeová Jirey, fora a Administração pública, por atribuir a Administração a uma Secretaria, não compatível a função especifica "empreendimento com a finalidade de geração de empregos, empregabilidade e renda, no empreendimento comercial, chamado carinhosamente pela população “Mercado Municipal” deveria ser Administrado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Municipio e, não pela Secretaria de Ordem Pública, está foi principal razão do fracasso do empreendimento comercial.

Cabe, agora aos novos gestores públicos, Del do Cristo Rei e sua vice Simone Costa, rever os conceitos Administrativos do Mercado Municipal, para gerar renda, inclusive para o município e não ao contrário.

O Mercado Municipal, pode e deve ser um dos maiores empreendimentos geradores de empregabilidade, algo em torno de 8 mil postos de trabalho diretos e indiretos, devido sua estrutura física e automaticamente a geração de renda, tanto para o município, como para todos aqueles que de alguma forma exploram o Centro de Abastecimento e Serviços, um dos maiores da região Metropolitana incluindo Salvador. 

Fica a Dica ...

 

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