Nos últimos anos as Crônicas do Bom Velhinho, através de seu editorial vem alertando sobre o perigo de "Ações Diretas de Inconstitucionalidade", em razão da falta da ampla participação popular nas decisões da vida latente, da Administração Pública, mas está prática representa não fazer parte do cotidiano do Poder Legislativo nesta Legislatura sobre maestria do Presidente Del do Cristo Rei.
Nesta terça-feira (18) ocorreu a Seção ordinaria para a votação do Projeto Lei Orçamentária Anual para 2025 que em verdade nada mais é que a Dança dos Milhões, onde devera ser investido cada centavo do dinheiro dos cofres publucos.
Conforme ditames da Lei de Responsabilidade Fiscal, para a LDO ser sancionada Lei, deve passar pela aprovação das diretrizes do ano anterior, com a ampla participação popular em audiência pública, para debates em audiência pública, que conforme Regimento Interno da Casa Legislativa a sociedade organizada terá o direito a Voz com o mesmo período de tempo nos debates dos parlamentares.
Mas, pelo visto os nobres edil da mesa Diretora que dirige os trabalhos da dita "Casa do Povo", onde o povo não tem voz, pratica a velha máxima " Não é as raposa que procuram os ovos, são os ovos que tem que procurar as raposas" e somente os parlamentares têm direito a palavra, com o direito de não serem contestados em suas oratórias.
E não foi diferente nesta última seção, onde mais uma vez a sociedade organizada, não teve voz e, os nobres vereadores em suas palavras franqueadas usaram o tempo estipulado para omitir a verdade, tentando induzir a plateia via plataformas digitais já que presencial o número foi mínimo do mínimo.
Os discurso chulo de ataque da dita oposição à qual o apito é surdo no Parlamento por simplesmente não existir oposição, foi voltado ao tal empréstimo o qual, está sob Judice, comparecer do Superior Tributal Federal, onde a Ministra Chefe, declara que o Poder Legislativo, cometeu Ação Direta de Incostitucionalidade, justamente pela falta da participação popular nos debates da Lei que deu origem ao fatídico empréstimo de 85 milhões de reais.
Mas os nobres edis, não esclareceram, a existencia de placas instaladas no município onde aparece o financiamento da Caixa Econômica Federal com valores que estão sob judice, induzindo a população de improváveis obras em diversas localidades.
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