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LIXO DA INOPERÂNCIA DESASTROSA COBRE OSTRA DE DINHA..

A recente analogia feita pelo prefeito de Simões Filho, Diógenes Tolentino, mais conhecido como Dinha, onde ele se comparou a uma ostra, ganha uma nova dimensão após os eventos catastróficos no Rio Grande do Sul. Dinha afirmou que, assim como uma ostra que se fecha ao ser atacada, ele se protege das críticas. No entanto, os últimos acontecimentos mostram que essa proteção pode estar impedindo a visão clara dos problemas externos.

Como Dinha esta trancado e protegido dentro da ostra, não percebeu que o lixo de sua administração inoperante e desastrosa está cobrindo o escudo criado por ele a ostra, tal qual ocorreu em Porto Alegre RS.

Na verdade a ostra de Dinha, não passa de um "rala cocô" que basta uma gota de limão para se abrir todinho e, é o que alguns membros da imprensa estão  fazendo...

O QUE ACONTECEU NA CAPITAL GAÚCHA.

Em Porto Alegre, um muro de proteção com cerca de 7 km, construído na década de 70, nao foi insuficiente para conter a força das águas. Quando as comportas foram fechadas para impedir a inundação, a água subiu e avançou sem controle. O lixo boiou, ficou encharcado e, sem escoar, permaneceu preso nas ruas das cidades. Agora, com a água baixando e, as comportas abertas, o lixo acumulado se torna visível, revelando a magnitude do problema

COMPARATIVO COM SIMÕES FILHO.

Fazendo uma analogia entre as comportas de Porto Alegre e a administração de Dinha em Simões Filho, observa-se uma situação semelhante. As falhas na gestão do prefeito se tornam evidentes com os alagamentos na cidade. Obras públicas, que deveriam proteger e melhorar a infraestrutura urbana, não resistem a poucas horas de chuva intensa, expondo a fragilidade das ações governamentais.

A incapacidade de implementar medidas efetivas para prevenir desastres naturais coloca a carreira política de Dinha em risco. A imprensa tem desempenhado um papel crucial ao expor a verdade por trás da gestão ineficaz. A falta de planejamento e execução adequada das obras públicas resulta em desperdício de recursos e aumenta o sofrimento da população local.

CONSEQUÊNCIAS...

Há quem diga que os recentes eventos são uma resposta divina à administração de Dinha, que frequentemente usa o nome de Deus em suas falas. As críticas apontam para uma gestão que não tem priorizado a real necessidade da população, deixando a cidade vulnerável às forças da natureza.

A revelação das falhas estruturais e da má administração pública coloca em xeque a capacidade de Dinha em continuar liderando Simões Filho. A cidade precisa de ações concretas e planejamento estratégico para evitar que desastres como esse se repitam, garantindo a segurança e bem-estar de seus.

Editor da reflexão  Alberto de Avellar.

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