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SIMÕES FILHO: A CIDADE ESTÁ UM CABARÉ!!!


Por Alberto de Avellar – Pelo menos este cronista político tenta ser um pouco mais sociável ao declarar que a cidade de Simões Filho (BA) é, como sempre, icônica em seus absurdos. Bem ao contrário do ativista político e influenciador digital Ragner (o popular Deco), que hoje foi direto na ferida ao afirmar, sem meias palavras:

“A cidade está um cabaré!”

Pois é, meus caros leitores… Subentende-se, portanto, que Simões Filho está dominada pelos gigolôs do poder e do dinheiro público, e quem paga a conta — como sempre — é o povo, aquele mesmo que os políticos insistem em chamar de “gente boa da terra boa”.

Confesso que levei horas para entender as colocações do destemido Ragner. E, depois de muito refletir, cheguei à inevitável conclusão: não existe apenas um famigerado Gabinete do Ódio em Simões Filho — são três!

Sim, três! Um verdadeiro ciclo tripartite de ódio, vaidade e hipocrisia política, onde os grupos, quando não estão se digladiando entre si, atacam a própria sociedade simõesfilhense. E o mais irônico: ainda acreditam na falácia da “ampla participação popular na vida pública”. Utopia! Lorota das grandes! Aqui, essa história de participação é a maior fábula contada para boi dormir.

Vejamos…

O grupo do ex-prefeito Diógenes Tolentino (Dinha) — que, convenhamos, continua sendo o verdadeiro prefeito nas sombras — é quem ainda controla as principais secretarias. E não, ele não criou o tal Gabinete do Ódio; apenas o aperfeiçoou com maestria, durante seu “revolucionário” governo da corrupção, dos contratos milionários e dos desvios bem planejados.

Agora, fora do poder (pelo menos oficialmente), Dinha comanda seus fiéis vassalos para atacar o sucessor: o atual prefeito Del do Cristo Rei.

O Governo Transitório...

Del, por sua vez, governa com a pesada herança maldita deixada pelo antecessor e com a tal “Arca da Aliança” — símbolo da continuidade do desgoverno.

Sabe que seu mandato é transitório, pendurado por um fio chamado AIJE – Abuso de Poder Econômico e Político. Se escapar da cassação, cairá na malha fina do TCM, pois as contas de 2025 prometem ser o bicho-papão de 2026.

Afinal, o cofre público virou um balaio de gato — ou, melhor dizendo, um criatório de gatunos.

Enquanto isso, os aliados do “Gabinete do Ódio de Del” não perdem tempo: batem com gosto no Governo do Estado e no Governo Federal, atribuindo-lhes a culpa pela falta de recursos e emendas. E, claro, quando as verbas não chegam, a ladainha da vitimização começa

O Terceiro Ato: O Deputado e o Enredo

No meio dessa peça tragicômica entra o deputado Eduardo Alencar, base do Governo Estadual e Federal, tentando sobreviver no tiroteio verbal.

“Meu papel é legislar para o Estado e fiscalizar o governador que governa para 417 cidades baianas”, defende-se ele.

Mas basta alguém mencionar emendas para Simões Filho, que o bicho pega: o alvo vira a deputada Kátia Oliveira e o próprio Dinha, e assim o círculo tripartite do ódio se fecha, com direito a ironias, ataques e sorrisos falsos nas redes sociais.

E Assim Seguimos…

Entre gabinetes do ódio, alianças do inferno e cabarés administrativos, Simões Filho segue sendo o retrato fiel da política à brasileira: onde todos juram amar o povo, mas o povo é sempre o último a saber de tudo.

E, cá entre nós, o título de hoje não poderia ser mais apropriado.

“A cidade está um cabaré!”

Preparem-se, meus amigos!

Vem aí o 1º episódio do novo quadro das Crônicas do Bom Velhinho no YouTube.

Se o roteiro da vida política simõesfilhense continuar assim, nem Netflix daria conta dessa novela!

Crônicas do Bom Velhinho — onde a verdade dança no salão dos escândalos e a ironia serve de cachaça para digerir a política local.

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