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SIMÕES FILHO: AGRESSORES DE MULHERES FAZEM PARTE DA VIDA PÚBLICA !!!

 


Para muitos dos defensores do indefensável, sei que vão alegar que me alardeie, que não mais iria publicar materiais nas Crônicas do Bom Velhinho, que seria finalmente derrotado, que meus ferozes algozes, supostamente teria me calado, me amordaçado. - Esta não é a realidade, existe momento para tudo em nossas vidas, este é meu momento... de me afastar desta política sujo e corruptiva que impera em Simões Filho.

Mas, vamos ao que interessa...

Falando em políticas públicas os atuais discursos inflamatórios, são os “Agressores de Mulheres” os quais são protegidos pelos nobres representantes do povo, eleitos para buscar a melhoria do modo de vida para um todo, mas, estranhamento estes menos representante do povo protegem estes “Agressores de Mulheres, Idosos, Crianças e a população em geral” de forma surreal, os nomeando em cargos públicos, como seus homens de confiança, indo contra a moral e aos bons costume, indo contra uma tendência mundial para os combater de forma veemente este usurpadores dos “Direitos Humanos Universais”, bem como a sociedade Simoesfilhense que assiste esta loucura coletiva... Pacificamente.

Nossa equipe editorial vem desenvolvendo uma pesquisa profunda para entender o comportamento de ambos os “sociopatas” os “Políticos Protetores” e os “Agressores de Mulheres e Agressores em Geral”.

Não existe um perfil único e estereotipado para agressores de mulheres, pois a violência doméstica e de gênero pode ser praticada por qualquer pessoa, independentemente de classe social, etnia, idade ou profissão. No entanto, estudos e relatos apontam traços comportamentais e psicológicos comuns que visam o controle e o poder sobre a vítima. 

Características psicológicas e comportamentais comuns...

· Baixa autoestima e insegurança: O agressor muitas vezes compensa sua insegurança interna com a busca por controle e poder na relação.

·   Ciúme e possessividade excessivos: Tenta isolar a parceira de amigos e familiares e controla suas atividades, demonstrando ciúme infundado e possessividade.

·  Negação e falta de responsabilidade: Culpa a vítima por seus próprios atos de violência, distorcendo a realidade e nunca admitindo seus erros.

·   Manipulação emocional (gaslighting): Cria um ciclo de abuso psicológico, elogiando e depois humilhando, para confundir a vítima e minar sua percepção da realidade.

· Necessidade de controle: Demonstra um desejo de dominar a parceira, seja financeiramente, socialmente ou emocionalmente.

·   Histórico de trauma ou abuso: Muitos agressores já sofreram algum tipo de abuso ou testemunharam violência na infância, o que pode influenciar seu comportamento abusivo na vida adulta.

·   Dupla face: Apresenta-se como uma pessoa charmosa, agradável e "de família" em público, mas é cruel e manipulador em privado.

·   Pensamento estereotipado sobre gênero: Acredita em papéis de gênero rígidos, nos quais a dominância e a agressão masculina são aceitáveis.

·  Hipersensibilidade: Insulta-se facilmente e toma qualquer contrariedade como um ataque pessoal, usando isso como justificativa para sua raiva. 

Outros fatores de risco...

·  Abuso de álcool e drogas: O uso de substâncias pode intensificar impulsos violentos e dificultar o controle do comportamento.

·   Estresse socioeconômico: O desemprego ou outras dificuldades financeiras podem agravar o comportamento agressivo.

·  Histórico criminal: Indivíduos com histórico de prisões podem ter maior probabilidade de cometer violência doméstica. 

O Ciclo da Violência... 

Muitas vezes, a violência se manifesta em um padrão repetitivo, conhecido como ciclo da violência: 

1. Aumento da tensão: O agressor se torna irritadiço e agressivo, e a vítima tenta acalmá-lo ou evitar a explosão.

2.  Ato de violência: A agressão, que pode ser física, psicológica, sexual ou patrimonial, acontece de forma explosiva.

3.  Lua de mel: O agressor se arrepende, pede perdão, promete mudar e demonstra carinho, confundindo a vítima e a fazendo acreditar que a relação pode melhorar.

É importante ressaltar que a violência doméstica não é causada por problemas de raiva ou saúde mental, embora esses fatores possam estar presentes. A violência é, em sua essência, uma estratégia de poder e controle.

 

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