Por Redação Investigativa das Denuncias cenas 31 de Agosto de 2025...
As imagens falam por si. Corredores lotados, idosos, pessoas com deficiência apoiadas em muletas e mães com crianças no colo disputando espaço em uma fila que se arrasta por dias. Essa é a realidade cruel enfrentada pela população de Simões Filho sempre que precisa marcar uma simples consulta na rede municipal de saúde.
O cenário registrado na manhã desta segunda-feira (2) na Policlínica do município é o retrato do abandono e da incompetência administrativa da gestão Dinha/Del, sob o comando da secretária de saúde Iridan Brasileiro, a chamada “Rainha da Sucata”, responsável por contratos milionários e, ao mesmo tempo, pelo caos que consome a vida dos mais pobres.
O Sofrimento do Povo...
Entre lágrimas e revolta, uma moradora relatou o drama de quem precisa enfrentar a fila da madrugada para tentar conseguir uma vaga:
“Eu fico sexta dormindo na fila, sábado, domingo e segunda. Já expliquei várias vezes como é que elas poderiam fazer para o pessoal não dormir na fila. A gente já viu tiro na frente, gente roubada, humilhação de todo tipo, mas eles não mudam. Eles querem que a gente sofra assim. Isso não é certo!”
O relato escancara o tamanho do desrespeito. Pessoas são obrigadas a permanecer na fila por três ou quatro dias, expostas à violência e à insegurança, sem garantia de atendimento. Idosos relatam que já foram assaltados e ameaçados durante a espera.
A Secretaria Milionária e o Povo Abandonado...
Enquanto isso, a Secretaria de Saúde de Simões Filho movimenta contratos de dezenas de milhões de reais. O contraste é revoltante: de um lado, licitações milionárias; do outro, a população largada em filas intermináveis, submetida a humilhações e riscos à própria vida.
A secretária Iridan Brasileiro, blindada e intocável, ignora os apelos da população e se mantém firme como uma das peças centrais do grupo político de Diógenes Tolentino (Dinha) e Devaldo Soares (Del).
O Retrato da Gestão Dinha/Del...
O que se vê hoje na saúde de Simões Filho é apenas mais um capítulo de uma história marcada por descuidos, superfaturamentos e desrespeito à vida humana. A população, já cansada de promessas vazias, clama por dignidade, mas recebe apenas mais sofrimento e descaso.
A Policlínica se transformou em um campo de guerra contra o povo, um espaço onde reina a desorganização e o desprezo pelo cidadão que mais precisa.
Conclusão: O caos na saúde de Simões Filho não é fruto do acaso, mas da omissão deliberada de uma gestão que prefere contratos milionários a políticas públicas de verdade. Enquanto isso, mães, idosos e trabalhadores continuam a sofrer nas filas — um retrato fiel da administração Dinha/Del e da sua Rainha da Sucata.

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