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SIMÕES FILHO: A TEORIA DA CONSPIRAÇÃO ESTÁ NO AR!!!

 


POR ALBERTO DE AVELLAR A SERVIÇO DO POVO:

  O termoteoria da conspiração se refere a teorias nas quais os pontos centrais são a descrença nas explicações oficiais de determinados eventos, bem como a crença de que algum grupo de pessoas tem algo a ganhar “escondendo a verdade” do povo.

O município de Simões Filho vive uma crise política, financeira e social sem precedentes. No centro desse turbilhão estão duas ações judiciais eleitorais (AIJEs): uma por abuso de poder econômico e outra por fraude na cota de gênero, ambas envolvendo partidos da base aliada do atual governo.

A Justiça Eleitoral local ganhou novo fôlego após a substituição do juiz da 33ª Zona Eleitoral, acusado de negligência por não sentenciar os processos em tempo hábil. Agora, com um juiz corregedor à frente, os processos foram retomados e estão em fase decisiva.

Cinco das seis candidatas investigadas por suposta fraude na cota de gênero perderam os prazos para apresentar defesa. O processo segue à revelia e pode resultar na cassação de 9 vereadores, todos da base governista. Caso se confirme a fraude, os votos desses partidos (cerca de 27 mil) seriam anulados. Isso comprometeria também a chapa majoritária eleita, que teve 40 mil votos — número que cairia para apenas 13 mil votos válidos, inferior aos 28 mil votos da oposição.

Às vésperas de uma decisão judicial que pode mudar os rumos da cidade, surgem tentativas de confundir a população. Influenciadores, veículos de comunicação e sites supostamente ligados à situação têm divulgado informações distorcidas, criando a ideia de que “nada vai acontecer” ou que há uma ruptura na oposição — elementos que compõem o que o autor chama de “teoria da conspiração”.

Alerta-se à população sobre os riscos de consumir notícias de fontes ligadas direta ou indiretamente ao poder público, seja por laços políticos, comerciais ou familiares. A desinformação pode levar o povo, mesmo que involuntariamente, a propagar fake news e se tornar parte de uma estratégia para encobrir a verdade.

“Nem tudo que reluz é ouro”, conclui o autor, convocando a população a buscar a verdade, com base em fontes confiáveis e comprometidas com o interesse coletivo.


   

 

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