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LOCAL URGENTE – DINHA DE MALAS PRONTAS PARA A CASA DE DETE...

 

Para os mais bizarros e incrédulos defensores do indefensável, que acreditam que  Ex-prefeito Diógenes Tolentino (Dinha)  é blindado está acima da lei dos Homens e de Deus e nada acontece, deveriam acessar o teor da queixa crime da Procuradoria Geral do TRE, relatora Maísa Seal Carvalho, N°43.2024.6.05.0000, onde o mesmo pode por ordem superior o processo encaminhada a Policia Federal, Dinha pode enfrentar prisão após reativação (se saiu o relatório e porque o processo esta ativo) de processo eleitoral.

 


Simões Filho, BA – O ex-prefeito de Simões Filho, Diógenes Tolentino de Oliveira, conhecido como “Dinha”, pode responder a desdobramentos judiciais que culminem em prisão. A Justiça Eleitoral da Bahia reativou recentemente o processo AIJE 0600723‑81.2024.6.05.0033, que o investiga, junto com o atual prefeito Devaldo “Del” Soares de Souza, por suposto abuso de poder político e econômico durante a campanha eleitoral de 2024.

O que motivou a reativação

Em março, o juiz Gustavo Rubens Hungria, da 33ª Zona Eleitoral, determinou que processos paralisados ou arquivados sem justificativa fossem retomados, baseando-se no Provimento 01/2025 do TRE‑BA, que exige celeridade para evitar prescrição. O Ministério Público da Bahia (MP‑BA) apontou evidências sólidas de que Dinha e seu grupo utilizaram recursos públicos – especificamente a aquisição de cestas básicas – com fins eleitorais, configurando crime declarado pela legislação.

 

As acusações;

Compra de votos: O edital da Prefeitura preteriu urgência social, ocorrendo pouco antes das eleições de 2024, para distribuir cestas básicas, o que pode ser interpretado como tentativa de influenciar o pleito.

Abuso de poder econômico e político: Uso da máquina pública para favorecer candidaturas foi central na denúncia do MP‑BA.

Consequências possíveis

Se condenado, Dinha e seus aliados podem enfrentar:

Cassação do diploma e inelegibilidade por até oito anos, conforme a lei eleitoral;

Multas e ressarcimento ao erário, caso seja comprovado enriquecimento ilícito através de recursos públicos;

Ação penal, com possibilidade de cumprimento de pena privativa de liberdade, caso seja configurado crime previsto no Código Eleitoral.


Chance de prisão

A abertura de denúncia formal ainda depende da fase probatória, que envolve instrução, audiência de testemunhas e decisão judicial sobre a existência de provas suficientes. Em caso de condenação criminal transitar em julgado, Diógenes pode ser condenado a penas que incluem prisão. A promessa de celeridade — novamente — pode acelerar o processo, e eventuais decisões cautelares (como prisão preventiva) não estão descartadas.

Cenário político e judicial

O processo reacende debates sobre a legitimidade da gestão de Dinha, apoiado por parte da Câmara municipal, enquanto enfrenta críticas de setores que veem a administração como marcada por práticas ilícitas. A comunidade local acompanha com atenção os próximos passos do TRE‑BA e do MP‑BA, que devem agendar audiências e solicitar providências adicionais.

Próximos passos

Advogados de Diógenes foram intimados e têm prazo para apresentar defesa. O tribunal deve marcar novas audiências em breve. Em paralelo, o MP poderá ampliar a investigação e requisitar diligências como perícias, que podem reforçar o quadro probatório.

 

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