A
mais de 120 dias, a palavra de ordem no município de Simões Filho é transporte Universitário,
e o mais interessante nossos Parlamentares, tanto do Executivo como do
Legislativo, tentam de todas as maneiras encobrir um erro grotesco do ex-prefeito
Diógenes Tolentino (Dinha), de não se preocupar com o Sistema de Transporte no município a mais de 8 anos, que vivencia um caos generalizado, e agora afeta os estudantes não somente Universitários, mas todos aquele que não tem como se locomover para cidades limítrofes, para
fazer seus cursos técnicos em diversas áreas cruciais para o desenvolvimento do
município.
O conceito de transporte público
refere-se a um serviço de transporte de passageiros coletivo, acessível a
todos, com tarifas e itinerários previamente definidos, geralmente operado pelo
poder público ou por empresas privadas por meio de concessão. Este tipo de
transporte é essencial para a mobilidade urbana, facilitando o acesso da
população a diferentes áreas e atividades.
Dito isto, não a como sequer cogitar
que não existe um Sistema de Transporte Universitário e sim Transporte Público
Coletivo, que atende todas as necessidades de um todo da população, sem qualquer
tipo de discriminação, social, racial, religiosa ou financeira.
O que aconteceu foi que a mais de
20 anos o então prefeito Eduardo Alencar, incluiu nas planilhas operacionais do
município o model Transporte Universitário para facilitar a vida dos estudantes
como uma segunda opção, mas naquele período existia o Sistema de Transporte
Coletivo em pleno funcionamento inclusive o sistema entre cidades limítrofes, hoje determinado pela Lei 13.683/2018 – Plano Nacional de Mobilidade
Metropolitana com os serviços de bilhetagem gratuita para Estudantes Universitários, conforme ditames do Estatuto da Juventude e Lei Orgânica Municipal 0022/2020.
Mas como diz o dito popular “Não
adianta chorar pelo leite derramado”, e agora cabe ao atual prefeito Dell do
Cristo Rei, sanar a problemática dos Estudantes Universitários que inclusive
muitos dos 2.500 alunos já perderam um semestre devido a falta de transporte seja
Universitário, Coletivo ou Metropolitano.
E o falatório somente falatório sem solução , nesta terça-feira
(27) no Parlamento Municipal, foi voltado totalmente ao Transporte Universitário, o qual está sendo licitado como paliativo e, não como um feito efetivo para
sanar a dificuldade de um todo, já que com a falta de transporte publico o município
está tendo dificuldade de contratar profissionais para diversos serviços de caráter
essenciais como médicos, enfermeiros, professores dentre outro.
Uma coisa e certa sem transporte
fica extremamente complicado qualquer profissional ter acesso a seus postos de
trabalho....
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