Meus nobres leitores, nesta o Bom Velhinho, caprichou porque chegou a hora de botar as barbas de molho, a coisa a cada dia que passa tá ficando mais e mais complicada e perigosa...então vamos generalizar.
Na atual conjuntura na cidade de
Simões Filho, temos crise não política e sim de intenções políticas para chegar
ao Poder, são dois lados de uma mesma moeda, usando o coletivo como massa de
manobra.
40 mil
eleitores que venceram nas urnas, os aproximadamente 45 mil eleitores, que
se dividiram, 28 mil eram proponentes de levar seu líder ao poder, e, aproximadamente
17 mil eleitores, que ficaram em
cima do muro, no velho esqueça “para mim
tanto faz e tanto fez, quem irá chegar no Poder”.
E a verdade da dura realidade é
que a grande maioria dos 28 mil
eleitores, não entraram na luta pela ideologia do desenvolvimento para um
todo, e, sim viajaram na sua própria maionese, de cuidar
de seus próprios interesses, aquisição de postos de trabalho, que não é
trabalho e sim apenas uma vida boa, nomeação
para receber e ficar em casa, curtindo, privilégios estes, até então estava de posse dos 40 mil, que também defenderão o mesmo
tema “farinha pouco meu pirão primeiro”
Após o pleito, foi encontrado “uma culpada” para a perda do pleito
eleitoral, a “Compra de Votos” para defender
está tese seria necessário um operador Jurídico, o famoso "advogado do diabo", o que, significa defender uma opinião
contrária à própria, com o objetivo de testar a qualidade do argumento ou
identificar erros, vamos ser sinceros é bastante estranho, escolherem um operador jurídico, Bolsonarista de carteirinha, para defender a causa de aliados do PT – Partido dos
Trabalhadores.
A expressão “advogado do diabo”, tem origem na Igreja Católica, onde era chamada
de "Promotor da Fé" a
posição de quem apresentava argumentos contrários à canonização de um candidato
a santo.
O termo é usado em diversas
situações, como debates, educação, negócios e tomada de decisões.
"Bancar o advogado do diabo" é uma expressão que significa adotar uma posição com a qual não se concorda, para fins de investigação cética.
Foi nesta Ação de Investigação da Justiça Eleitora por
Abuso de Poder Político e Econômico, que o “advogado
do Diabo” se babou todinho, esqueceu das provas robustas e inequívocas, conforme
Promotora de Justiça da “Compra de Votos” e partiu para o ataque contra o “santo
que não era da igreja católica e sim evangélico" o acusando de crimes penais, que não poderia ser
julgado na Zona eleitoral, e, sim nas Varas Criminais, Civis dentre outras que
tem o poder de aplicar as penalidades do Código Penal Brasileiro.
"Advogado do diabo" também pode ser usado para descrever uma pessoa que apresenta muitas objeções a uma determinada tese, criando dificuldades para a defesa.
Neste caso em tela o “advogado do Diabo”, voltou a cometer um equívoco jurídico “ao não defender o interesse do seu cliente” aquele foi vítima das perseguições políticas, que na maioria dos casos necessitavam de “medidas protetivas” em razão de suas declarações e testemunhos, colocariam suas vidas bem como o modo de vida em risco, e esta medida protetiva não é concedido pela Vara Eleitoral e sim pela Vara Criminal.
O
acusado o qual não é “santo”, mas está
doido para ser canonizado como tal, usou muito bem seu amplo direito a defesa, acusando “o advogado do Diabo”, de induziu a Promotora de Justiça ao erro, o que
levou o “Magistrado” a ficar com a
pulga atrás da orelha, “ser ou não ser
eis a questão”, mandou ouvir as testemunhas, tanto da acusação como as da defesa, foi ai que entrou “areia o seria acerol, cheio de cago de vidro”,
cadê as testemunhas se os processos foram arquivados.
Vocês vão concordar “ninguém” vai colocar a cara a tapa e sua vida em risco, “sem a tal medida protetiva”.
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