Meus nobres leitores, encerramos o mês de
novembro com 134.850 acessos, em 53 matérias, uma média de 4.500 pessoas leram nosso editorial
diariamente é obvio este turbilhão
de pessoas a procura de informações verídicas em tempo real, não agradou a
muitos.
Mas é vida que segue e entramos no mês de
dezembro, faltando 31 dias, 744 horas, 44.640
segundos diários, para o final do ano, onde a esperança
que é a última que morre se renova a cada dia que passa.
Mas como sou cronista político, este mês de dezembro
marca o fim do Governo Diógenes
Tolentino (Dinha), na cidade de Simões Filho, para alguns o fim de uma era,
para outros o fim de uma gestão que irá deixar saudades, principalmente no que
tange melhorias e avanços para o município.
Penso eu, que isto é apenas uma questão de
ponto de vista, de dentro para fora ou
de fora para dentro, já que o município de Simões Filho, durante anos foi
considerada um bairro pobre da
região metropolitana, consecutivamente uma cidade com altos índices de violência e vulnerabilidade
social.
E nos últimos 8 anos de dois mandatos, que se
acaba em 31 de dezembro, o prefeito Dinha, se preocupou em mudar este cenário de
fora para dentro, e, de dentro para fora, ajudando
os munícipes;
Ajudar o próximo é
uma atitude que pode trazer benefícios para ambas as partes, pois pode fazer
com que se sinta bem e também melhorar o humor e a felicidade. Além disso, pode ajudar a exercitar a empatia e a sair da ideia de que os
seus problemas são maiores que os dos outros.
E como é
um homem evangélico, usou o livro sagrado
com a palavra de Deus;
“Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis
uns aos outros; como eu vos amei a vós. ” “Sedes uns para com os
outros benignos [e] misericordiosos. ” “Porém
o maior dentre vós será vosso servo. ”
Infelizmente seus assépalos, coligados e apoiadores, com arrogância e prepotência, dominados pela soberba, transformaram o ensinamento, “Porém o maior dentre vós será vosso servo
”, induzindo os munícipes ao erro, que o Poder
que Emana do Povo através do voto, não passa de termos pejorativos, e, quando o povo sofrido se rendeu, passou a ter sua boca amordaçada e
seus Direitos coibidos, se tornando apenas serviçais, servos de um sistema
ditatorial onde ninguém tem direito de expressão
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