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ZÉ HAMILTON - BLEFOU... OU NÃO EXISTE O PEN-DRIVE...



É verdade meus nobres leitores, todos, até o maior dos leigos em política sabe que por baixo deste angu na Terra Boa de Gente Boa, Simões Filho, na administração do atual prefeito Diógenes Tolentino (Dinha) tem muito caroço e o Ministério Público, TRE e Poder Judiciário está totalmente inerte e apagaDinhos.

E quando aparece um personagem, prometendo dar pelo menos uma fagulha de luz no final do túnel, o povo que está na maior sofrência, abraça como se fosse a própria Madre Tereza de Calcutá.

Foi exatamente o que ocorreu nesta quarta-feira (11) na entrevista de Zé Hamilton, no POD PENSAR, depois da Matéria deste Editorial, com quase 4 mil acessos em poucas horas, Zé, tremeu com a repercussão e percebeu o perigo e a gravidade do atentado que sofreu, tanto é que ao vivo pede diversas vezes,  proteção para ele e para a família.

Outro Detalhe, , pode ou não na história do Pen Drive, ter criado uma jogada como se faz no pôquer conhecida como blefar, enganar ou buscar enganar o adversário, apostando mais do que se tem, para fazer com que ele desista do jogo:

Blefando ganha tempo, para a verdadeira finalidade, na política e sociologiadividir para conquistar ou dividir para reinar consiste em ganhar o controle de um lugar por meio da fragmentação das maiores concentrações de poder, impedindo que se mantenham individualmente. O conceito refere-se a uma estratégia que tenta romper as estruturas de poder existentes e não deixar o reagrupamento.

Maquiavel cita uma estratégia militar parecida no livro IV de A Arte da Guerra (Dell'arte della guerra), dizendo que um capitão deve esforçar-se ao máximo para dividir as forças do inimigo, seja fazendo-o desconfiar dos homens que confiava antes ou lhe dando motivos para separar as suas forças, enfraquecendo-as.

Uma coisa é certa, se existe ou não o tal, Pen Drive, não vi, não ouvi e não falei nada, porque está guerra civil travada em Simões Filho, não vai acabar nada bem, são suas forças, muito bem equipadas, com verdadeiros especialistas em estratégia e articulação política, e este cronista político, por falar demais e saber muito bem o que é politicas publicas, preferi ficar em Exilio, somente observando dos altos o campo de batalha.

 

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