É
verdade meus nobres leitores, pelo andar das famosas Caminhadas, o prefeito de
Simões Filho, Diógenes Tolentino (Dinha), também conhecido como o Rei Saul o
Pop Star das multidões, parece estar adotando uma estratégia controversa em sua
campanha eleitoral.
Afastado do povo, em cima de sua Carruagem alegórica de alto luxo, o prefeito tem evitado contatos físicos e interação direta com a plebeia dos guetos, vielas e favelas, enquanto isto seu maior oponente esta nadando de braçadas, sendo carregado nos braços das mulheres Empoderadas do Munícipio.
Essa mudança de comportamento levantou suspeitas e
questionamentos sobre os motivos que levaram o líder a se distanciar justamente
no momento em que mais precisa de apoio popular.
Ao
longo de seu mandato, Dinha foi conhecido por suas demonstrações de proximidade
com a população, seja com abraços calorosos, seja com visitas às residências
mais humildes, onde até fingia tomar um café para criar uma conexão mais íntima
com seus eleitores. No entanto, em uma virada surpreendente, o prefeito agora
parece evitar essas interações em suas caminhadas, sempre ao lado da deputada
Kátia Oliveira, enquanto tenta angariar votos para seu sucessor nas eleições de
2024 que também não caio no gosto popular o Gigante do Cristo Rei, parece mais
o bobo da corte sendo satirizado diariamente nas redes sociais.
Essa mudança radical de postura pode ser interpretada de diversas maneiras. Um dos motivos possíveis é o receio do prefeito de ser confrontado diretamente com as insatisfações populares. Cada rua visitada poderia ser um palco para reclamações sobre problemas locais que o gestor não conseguiu solucionar ao longo de seu mandato. Dinha, ciente das dificuldades enfrentadas por muitos moradores, pode estar evitando esses encontros para não se expor a críticas em público.
Outro fator que pode estar
influenciando essa decisão é a necessidade de evitar pedidos de ajuda
financeira. Em tempos de campanha, é comum que lideranças locais busquem o
apoio do prefeito, o que muitas vezes resulta em promessas de cargos e favores
em troca de votos. No entanto, com a pressão crescente sobre a gestão de Dinha,
que já enfrenta acusações de manter nomeações fantasmas e de gastar recursos
públicos de forma questionável, essa proximidade com o povo pode trazer ainda
mais complicações.
0 Comentários