Meus
nobres leitores, me considero um autodidata nato, para compor minhas crônicas e
até mesmo minha jornada nesta vida, embaso todas as minhas analogias em
pesquisas de grandes personagens da História da Humanidade, e aprendi que uma
palavra maldita, seja escrita ou falada pode destruir exércitos e fazer ruir Impérios.
Dias
após tentarem me matar na Câmara Municipal de Simões Filho, fui convidado para
uma comemoração com a imprensa, onde me encontrei com o Prefeito Diógenes
Tolentino (Dinha) que após ouvir meu relato do quer havia acontecido e porque aconteceu, o prefeito Dinha ficou de tomar providencias e, como é um
Homem seguidor da palavra de Deus, profetizou;
Deus Tem um proposito para sua vida...
Dias
depois, o prefeito Dinha me cortou todas as minhas rações e suprimentos me tirando de folha e não me exonerou, fez exatamente como Deus
fez com Elias me jogando na Caverna do medo...
A caverna, também chamada de gruta, é um símbolo
universal de origem, nascimento e de iniciação através do renascimento. É também uma representação do útero maternal e do mundo das
ilusões de Platão. A sua conotação mais negativa prende-se com o
antro e o abismo povoado de monstros e outras personagens terríveis.
Elias ficou com medo devido estar sendo perseguidor por falsos profetas e, para salvar a vida, fugiu com o seu
ajudante para a cidade de Berseba, que ficava na região de Judá. Deixou ali o seu ajudante e foi para o deserto,
andando um dia inteiro. Aí parou, sentou-se na sombra de uma árvore e teve
vontade de morrer.
O que podemos aprender com a
história de Elias na caverna?
Focar na dificuldade nos impede de enxergar a grandeza do Senhor e de tudo que Ele já fez por nós. Elias viveu coisas tremendas com o Senhor, mas se apegava apenas ao problema que vivia naquele momento, aos rumores de que alguém o queria matar.
A melhor parte da história de Elias foi a maneira pela qual o
Senhor lhe demonstrou graça num momento de medo e profunda tristeza. Deus lhe proveu
alimento e o ajudou a dormir. Em seguida, ampliou-lhe a visão – ele não estava
sozinho, ele não era indispensável, Deus tinha um proposito em sua vida.
A pergunta é será e apenas será, que já estou pronto para
voltar ao campo de batalha e sufocar todos os meus medos, ou estou usando as
palavras escritas ou faladas, para destruir Impérios construídos por aqueles
que propagam o ódio sem saber o significados das palavras de Deus.
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