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IRMÃOZINHO-UM MODELO DE TRANSPORTE QUE DEU CERTO POR 30 ANOS.

Chega a ser até mesmo hilária, quando os defensores do indefensável, retratam a possibilidade de Edson Almeida, conhecido como Irmãozinho, ser o retrocesso para a cidade de Simões Filho, que vivência um verdadeiro caos no Sistema de Transporte um dos cinco serviços de caráter essenciais, na composição estabelecida pela ONU para uma cidade ser destacada com o Título de Sustentabilidade Universal.

Em 1997 o então prefeito Edson Almeida, sancionou a Lei Municipal 536/97, que tratava das diretrizes, normas e regras de um Sistema de Excelência para o município de Simões Filho, composta de uma frota de 181 veículos modelo Kombi, para atender todos os bairros do município.

Este mesmo modelo para o Plano Municipal de transporte, com Kombis,  se perpétuo até 2012, quando o Ministério Público, determinou a construção do PDDM sancionado lei em agosto de 2016 por Eduardo Alencar.

Em 2016, Eduardo Alencar deixou implantado no município e em pleno funcionamento uma frota de 60 micros ônibus, com acessibilidade, bilhetagem eletrônica, pontos de embarque e desembarque defendidos, para atender a população de mais de 109 mil habitantes em todos os bairros das 5 às 23 horas, substituindo os veículos modelo Kombi por não deter medidas de segurança conforme fabricante.

A Lei e modelo do Sistema de Transporte criado e sancionado por Edson Almeida, somente fora revogada no final de 2018, quando foi sancionada a Lei 1048/ 2018 mas somente foi determinado o Plano do Sistema de Transporte na Lei Orgânica municipal 022 em 2020.

A partir de 2020 o Sistema de Transporte vivência o maior caos na História de Simões Filho, e para constatar basta sair as ruas e andar pela cidade.

Isto sim é retrocesso, não existe avançar sem Mobilidade Urbana, o Direito de Ir e vir, coibir o cidadão de seus Direitos Constitucionais e garantido pela Carta Universal de Direitos Humanos.


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