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A CASA DO AMÉM E COMISSÕES TOTALMENTE INERTES...

 

Uma das coisas mais intrigantes na cidade de Simões Filho é a unidade tão pregada pelo Presidente da Câmara de Vereadores,  Del do Cristo Rei, o Escolhido Divino, Milagre da Politica que transformou a história Legislativa , Impersonal, Moral, Publicitária e Eficiência do art.37 da Constituição, apenas para a Casa do Amém, onde o prefeito determina e os vereadores obedecem.

E claro que a Casa Legislativa, tem seu Regimento Interno às Comissões, com um Presidente, um Relator, Membro. Conforme determina o Princípio da Administração Pública no art.37 da CF, que são literalmente "INERTES".

Em um período de tantas Denuncias  comprovadas, com materialidade de provas e interferência direta pelo MP nas obras, Saúde, Meio Ambiente, Administração, segurança, transporte este nem se fala, vivência um verdadeiro Caos, e os Presidentes das devidas Comissões permanente, seguer se manifesta enquanto o povo que os elegeu  vivem na maior sofrencia, querendo resposta e nada absolutamente nada pelos " INERTES".

Talvez de todas a mais "INERTE" seja a Comissão de Justiça e Ética, mesmo o Presidente da Câmara, ter cometido ADI Ação Direta de Incostitucionalidade, com parecer da Ministra Chefe do STF, e a Ação totalmente latente no dias atuais, não foi aberta qualquer sindicancia, tanto é o grau de Inércia, que o Presidente da Casa do Povo, onde o povo não tem voz e muito menos direito a Audiências Públicas para participar da vida pública do município, se apresenta a sociedade como pré candidato a Prefeito e , inclusive participando de eventos considerados pelo TRE, como Campanha Antecipada.

Nos próximos dias, será realizado as Convenções partidárias, as convenções de coligação partidárias e, após 16 de Agosto o Início da Campanha de outubro de 2024.

E por mais incrível, que possa parecer o povo simoesfilhese, terá em suas portas este INERTES, batendo em suas portas pedindo votos para que tudo continue exatamente " como Dantes na Terra Boa de Gente Boa", sobre gritos estericos dos sugadores dos cofres públicos " Não podemos retroceder".


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