Um
velho mestre em Administração Pública e
Direito Constitucional conta uma
História.
Um
advogado abatido por uma doença ficou acamado, e para assumir seu escritório de assessoria Jurídica,
convoca seu filho recém-formado, o filho no afoito de monstra serviço ao pai se
debruça em alguns processos parados a
anos, em um dos processos encontra uma serie se irregularidades, e resolve
solucionar os casos, imediatamente peticiona
ao Magistrado, dias após recebe a sentença
positiva a qual ele esperava.
Ai
chegar em casa, feliz pela vitória, e comenta
com o pai moribundo...
Meu
pai, lembra do processo de fulano de tal, pois bem, movimentei o processo e o
Juiz deu ganho de causa, e o velho que
quase teve um infarto, naquele momento lhe respondendo...
Filho da puta, você fez o que? Quem você acha que vem pagando pelos seus luxos todos estes anos, seu
carro, sua faculdade, as joias de sua mãe, esta casa!!!
Moral da História, nada na justiça está parado, nada é esquecido perante a Lei,
basta alguém seja que for ter coragem de
peticionar, informar ao Poder Judiciário o que está ocorrendo e acompanhar
o processo, porque na verdade os processos
têm dois lados e alguém ou o coletivo está sendo prejudicado...
Que
fique o alerta para muitos, não pensem que o ocorrido na Casa Legislativa de Simões Filho nas confraternizações e
encerramento do Jovem Vereador, em dezembro
de 2023, quando o editor e comentarista
destas Crônicas do Bom Velhinho, no exercício
de função como imprensa e agente público,
sofreu um atentado contra sua vida, sua
honra e família, fora esquecido na plenitude de seu Direito Constitucional, e quando a Administração Pública mais uma vez, foi abalada com mais uma Ação Direta de Inconstitucionalidade,
por parte do Presidente daquela Casa que
deveria ser a protetora das Leis.
Basta peticionar, e a Justiça dos Homem entra em ação, e muita Gente não tão Boa ira ser penalizada
com os rigores da Lei.
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