A muito tempo o editor deste Portal de comentários e crônicas sobre politicas publicas e atos de personagens políticos é conhecido no município de Simões Filho, como um ser polêmico, até mesmo por ser um Ativista
Social, lutando contra a exclusão social em todos os níveis,
o termo Polêmico tem origem etimológica:
do grego polemikós, -ê, -ón, relativo à guerra, preparado para a guerra.
Fundei uma entidade educacional para tirar jovens em situação
de vulnerabilidade da marginalidade social por serem oriundos da raça negra, o
que causou muitas controversas na época por eu ser considerado da raça branca,
mas isto não me bloqueou bem belo contrário obtive êxitos não esperado por
muitos, mais de 45 mil jovens preparados para o mercado de trabalho, e fui
honrado sendo indicado para dois Títulos
Internacionais Bem Eficiente.
O racismo é
um sistema de opressão estruturante das sociedades. Por meio da criação de uma hierarquia entre os grupos
raciais, estabelece privilégios políticos, econômicos, sociais e simbólicos
para um grupo em prejuízo dos demais. Pode também ser definido como um sistema
ideológico de hegemonia racial.
Em Simões Filho, a
coisa que é uma coisa, inclusive no que tange exclusão social, não é
diferente e para sobrepor as barreiras na luta pelos Direitos Humanos me tornei um polêmico, na integra do termo grego “Preparado para a Guerra”, fui pivô de
centenas de batalhas Judiciais, criei e
ajudei a revocar leis, por serem inconstitucionais, ajudei na construção do
PDDM, fui o idealizador do Colegiado de Direitos Humanos e adquiri
o respeito de muitos, mas também o ódio de vários.
No dia 20 de dezembro de 2023, durante o evento de recesso do
Jovem Vereador, quando estava
fazendo a cobertura Jornalística pela ASCOM – Núcleo de Jornalismo do Poder
Executivo já que sou agente público,
locado nesta pasta, sofri um atentado, quando um indivíduo armado com faca, tentou
me agredir contra a minha vida, o fato fora testemunhado por várias pessoas e inclusive
deveria ser gravado pelo sistema de segurança da Casa Legislativa, que deveria registar a ocorrência criminal nos órgãos
competentes, mas não o fizeram.
Dando margens para dias após, o menos elemento em grupos de WhatsApp,
voltou ao ataque, tentando justificar sua atitude insana e cometeu mais três crimes
“alegou que eu era um sulista racista
por ter chamado a Jovem Vereadora de negra no dia do atentado, que eu estava
pedindo donativo para uma Instituição que era administrada por um suposto opositor
do atual Governo Municipal, e para completar confessa que iria me matar no fatídico dia 20.12.2023”.
Gostaria de saber do Presidente da Casa Legislativa de Simões
Filho, qual a atitude em relação ao fato que irá tomar, e que apresente a queixa crime contra o indivíduo já que o fato
ocorreu nas dependências da Casa do Povo, ou está esperando que o fato se
repita e chegue as vias de fato.
Não adianta botar tranca nas portas depois da casa
arrombada...
0 Comentários