Simões Filho-Bahia, a cidade do futuro, mas que vive no passado, com o retrocesso da politicagem, uma cidade em amplo desenvolvimento estrutural, mas que muitos em busca de autopromoção ou uma vaga de nomeação no grupo da transformação, acabam seguindo o rito da destruição nas redes sociais e grupos de WhatsApp, "quer algo do prefeito, basca comprar um chip de celular, fazer algumas denĂşncias e crĂticas que será chamado para ser nomeado".
O
povo nĂŁo quer assistencialismo, o
povo da Boa Terra de Boa Gente quer atenção e ser ouvido em suas reivindicações de melhoria de seu modo de
vida, se sabe que a cidade ainda tem muito a fazer, principalmente nas áreas periféricas nas grandes aglomerações habitacionais, planejamento e licenciadas para um determinado numero de moradores, mas tivemos as famosas invasões
de áreas de convivência comum, e hoje é necessário a intervenção dos poderes públicos para sua regularização.
Um
exemplo tĂpico sĂŁo os ResidĂŞncias Minha
Casa Minha Vida e os Conjuntos Habitacionais
Simões Filho 1 e Ilha de SĂŁo JoĂŁo, foram construĂdos com estrutura para um
determinado número de moradores principalmente no que tange saneamento básico redes de esgoto e redes elétricas.
Mas tiveram suas áreas de convivência comum invadidas, e com está invasão desordenada, com os famosos puxadinhos as vias de acesso pavimentadas foram quebradas para ser ligado as redes de esgoto, agua e a energia elétrica, sobrecarregada com inúmeros gatos, além é claro que o lixo orgânico e os entulhos são jogados em qualquer lugar, os Postos Médicos para atender X pacientes da comunidade, diariamente são abarrotados de pessoas, sem qualquer tipo de cadastro e são obrigados a fornecer os medicamentos e exames para salvar vidas.
E
agora o que fazer, se a cidade do futuro foi obrigada a abrigar em menos de dez anos, mais de 50 mil novos moradores?
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