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NOTA DE ESCLARECIMENTO - CONSELHO DE SEGURANÇA PUBLICA DE SIMÕES FILHO.

 


Meus amigos leitores e seguidores, em 2014 para 2016, quando da construção do Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal – PDDM Lei 995/2016 a cidade de Simões Filho-Bahia, vivenciava um triste capitulo de sua história, sendo considerada a Tetra Campeã Nacional em Violência seguida de morte por Jovens em Situação de Vulnerabilidade, logo após  o PDDM ser sancionado lei, um grupo de Abnegados cidadãos Simoesfilhense sob o comando do Major PM Roberto Fera, idealizaram os Fóruns de Debates com a ampla participação popular,  para a criação do Colegiado de Direitos Humanos do Município de Simões Filho-Bahia,  consecutivamente a  fundação do Conselho de Segurança Pública Municipal de Simões Filho. E , fora com está ações positivas e inovadoras com a ampla participação popular que o prefeito Diógenes Tolentino de Oliveira (Dinha) consegui-o feito inédito, passar da cidade mais violenta do Brasil, por três anos consecutivos para a cidade em 8° lugar Nacional, com o melhor aproveitamento de programas para jovens em  situação de vulnerabilidade.

Nove anos se passaram e o inimigo aghora é outro, com a onda de instabilidade após o caso ocorrido em Blumenau, com uma pauta urgente e sensível que é a Segurança das comunidade Escolar resultante dos crimes de Ciber-Terrorismo virtual, nos grupos de WhatsApp, divulgando informações truncadas, o prefeito Diógenes Tolentino de Oliveira (Dinha) não está medindo esforços para combater as desinformações conhecida como FAKE NEWS em redes sociais de nosso município, e, convoca a Sociedade Civil Organizada para que através dos Conselhos Municipais, possam colaborar nesta luta que é para o Bem Comum de um Todo.

O prefeito Dinha, está dando início a uma série de visitas presenciais nas redes pública municipal a fim de detectar e junto do alunado, pais e professores uma forma de combater maciçamente está terrível crise caucionada pelo ciber-terrorismo virtual.


Qual é o objetivo do terrorismo cibernético?

O cibercrime pode ser usado para desativar serviços essenciais, como sistemas de energia elétrica, de transporte e financeiros, além de causar danos físicos a pessoas e bens. O objetivo é intimidar, coagir ou exercer pressão sobre governos ou populações, muitas vezes para obter ganhos políticos ou econômicos.

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