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SIMÕES FILHO - ESTRATEGIAS E ARTICULAÇÕES DE CAMPANHA.

 


Nesta quarta-feira (05) que antecede 25 dias, para que os brasileiros e baianos ir as urnas e escolher, quem será o Presidente do Brasil e Governador do Estado da Bahia, com uma ressalva não será apenas uma escolha para um, e sim o destino de uma nação e de um Estado com 417 municípios, e principalmente escolher qual será o modo de vida que irá perdurar durante quatro longos anos.

Uma Campanha Eleitoral, ou, articular uma Campanha termo usado por militares que antecede partes da grande batalha final, neste caso em tela a Campanha para garimpar votos, devemos analisar a estratégia. como um tabuleiro de xadrez e suas peças, onde o Rei é o grande líder que nem sempre é grande articulador ou pensante, e pode ser inclusive outra peça em outro tabuleiro em outra Campanha ou Batalha, o qual tem  seus comandados o primeiro escalão, que são chamados de comitivas, que em verdade não passam de líderes  que comandam os peões os soldados aqueles que batem de porta em porta pedindo o troféu maior o voto de um povo sofrido que em verdade não conhece seu valor, porque o Poder Emana é do Povo e não do Líder maior e é o contrário o Líder necessita do voto para ser líder.

Nesta Campanha Eleitoral ou batalha em garimpar votos, o Líder Maior, ou seja, o Rei, de maneira alguma pode se esquecer da estratégia básica de qualquer batalha, que é nunca esquecer no campo de batalha um comandado, seja ele de primeiro escalão ou apenas um peão, porque este  combatente perdido, ferido, humilhado, mal alimentado, sem proventos e com uma família para alimentar, mas continua na luta  tendo a  principal  da bala na agulha, a voz o poder de persuasão a simpatia do povo, a comoção social em razão dele ter sido abandonado no campo de batalha por seu Lider, e sem sombra de qualquer dúvida pode ser  uma grande aquisição para os frontes do inimigo que se tornara um grande amigo por ter lhe dado guarita.

 

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