Simões Filho em colapso total: alianças políticas avançam enquanto a cidade afunda no abandono...
Enquanto lideranças políticas de Simões Filho articulam suas alianças visando as eleições de 2026, a realidade da cidade aponta para um cenário de crise profunda. O atual prefeito Del do Cristo Rei, apadrinhado pelo ex-prefeito Dinha Tolentino e com apoio da deputada estadual Kátia Oliveira (União Brasil), tem se mostrado mais preocupado em seguir os passos do grupo liderado por ACM Neto do que em resolver os graves problemas que afetam diretamente a população.
A cidade vive um verdadeiro colapso estrutural. A educação está em estado crítico: escolas mal equipadas, professores sobrecarregados e alunos sem condições mínimas para um aprendizado digno. Na saúde, faltam médicos, medicamentos e infraestrutura básica. Unidades de saúde funcionam precariamente, quando funcionam.
O transporte público é praticamente inexistente. Em vez de um sistema organizado, fiscalizado e seguro, a população depende de vans e carros de pequeno porte, sem roteiros definidos e operando de forma completamente irregular. Um verdadeiro retrato do abandono. Não há planejamento urbano, nem fiscalização, e o reflexo disso é sentido também no comércio local, que sofre com a dificuldade de circulação e com a queda nas vendas — uma crise sem precedentes na história de Simões Filho.
A grande pergunta que ecoa nas ruas é: quem está, de fato, governando a cidade? Para muitos, Del do Cristo Rei não passa de um fantoche, colocado no cargo por interesses políticos do ex-prefeito Dinha, que segue atuando nos bastidores. A sociedade, mais uma vez, vê o poder ser usado como moeda de troca eleitoral, enquanto os problemas reais da cidade são ignorados.
É hora da população abrir os olhos. As alianças políticas entre Del, Dinha, Kátia Oliveira e ACM Neto não estão acompanhadas de compromissos reais com o povo. Simões Filho precisa de gestão, de planejamento e, acima de tudo, de respeito com seus cidadãos.
Enquanto as promessas são feitas nos palanques, o povo continua esperando — por saúde, por educação, por transporte, por dignidade.
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