Nos últimos 13 anos, venho
falando sobre Mobilidade Urbana no município
de Simões Filho-Bahia, sobre a importância do aplicativo do Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal
sancionado lei n° 995/2016, que é o
marco zero do Estatuto das Cidades, na concepção de muitos estudiosos é a carta maior de cada município, para
outros apenas uma cartilha, onde o gestor se orienta no que pode ou não fazer no município,
através de estudos e planejamento pré determinado em Lei, onde a cidade se movimenta, e o que é movimento é Mobilidade
Urbana, caminhando para o desenvolvimento que bate em nossa portas.
Ontem ouvindo a entrevista de Franklin Rosa, no Panorama de Noticia, talvez e apenas talvez, o jovem gestor de políticas públicas, que fora candidato em 2020 com apenas 45 votos, apoiador dos bolsonaristas e que hoje aflora como candidato do PT, o que chamou muito a atenção em sua entrevista fora que o mesmo alega ter reformado um ponto de ônibus em SF 1, bairro este que não tem transporte somente é atendido pelos ligeirinhos.
Todavia contudo, o jovem acadêmico em gestão em politicas publicas, tenha dado a ferramenta para o imbróglio e o caos que vivencia o município no que tange Mobilidade Urbana em seus mais importantes pilares – Ordem Pública as Leis Municipais Estaduais e Federal, o Sistema de Transito, embasado em um modelo único para todo o território Nacional conforme CTB –Condigo de Transito Brasileiro e por fim o Sistema de Transporte o direito líquido e certo de cada cidadão o direito de ir e vir com conforto, excelência e segurança.
Conta Franklin Rosa, já que a propaganda é a alma do negocio, que em seus estudos chegou a cultura milenar Egípcia, onde os antigos, antes
de construir as grandes Pirâmides
uma das oitos maravilhas do mundo, se preocuparam em Mobilidade Urbana o movimento das massas, o que seria em tempos
modernos de altíssima tecnologia a Engenharia
de Trafego o movimento dos grandes obstáculos para dar fluidez nos
deslocamentos da massa populacional com total segurança respeitando a segurança
da ordem pública e o meio Ambiente, por esta razão o nobre pré-candidato resolveu requalificar o ponto de ônibus na espera do transporte retornar ao bairro.
E hoje 13 anos depois, de tantas
batalhas inclusive jurídicas, que se arrastão em várias estancias, me perguntam
o que fazer???/ Para sanar o caos
instaurado e a resposta está acima, antes de se construir grande obras, temos que nos preocupar com a Mobilidade, o movimento, das massas que
irá usufruir das grandes obras e ventos futuros.
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