Nesta quinta-feira (25) literalmente eu Alberto de Avellar posso garantir a vocês meus leitores e amigos que fiz uma viagem ao tempo e retornei com o sentimento de dever cumprido, como munícipe legitimo da cidade de Simões Filho. Bahia.
No ano de 2000 na virada do milênio muito se falou na Reunião da ONU – Organização da Nações Unidas em Nova York, quando se voltou a discutir Sustentabilidade Global, O Pacto Universal
do Milênio, ficou marcada com um pensamento de Benjamim Franklin do século 17:
“O Homem pode destruir as cidades,
mas se destruir os campos não existira Cidades”
No
ano seguinte 2001 o então presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso,
sancionou a LEI No 10.257,
DE 10 DE JULHO DE 2001.
Estatuto das Cidades com a obrigação dos municípios com mais de 20 mil
habitantes, construir seus Planos Diretor de Desenvolvimento Municipal,
consecutivamente os Conselhos dos
serviços de caráter essenciais com a ampla
participação popular, neste período eu era Presidente do Projeto Cultural Odara em Salvador e
participei como um dos idealizadores do Conselho
de Segurança da Liberdade, foi criado a 1° Caminhada da Paz da Liberdade, que deu origem ao Dia da Conscientização da Raça Negra, e
fui indicado por dois anos consecutivos para receber o Prêmio Internacional Bem Eficiente por ser responsável pela capacitação
e qualificação profissional de mais de 45
mil jovens em situação de vulnerabilidade.
Aqui
em Simões Filho – Bahia, em 2011, fui responsável por uma representação no Ministério Público do Estado da Bahia,
que deflagrou uma investigação minuciosa, onde o MP detectou várias leis orgânicas
municipais que seria uma afronta aos
ditames da Constituição Federal de 1988,
entre elas o aplicativo do Estatuto das
Cidades e determinou a revisão do “Plano
Diretor de Desenvolvimento Urbano” que se tornará obsoleto, em 2016 o então
Prefeito Eduardo Alencar sancionou a
Lei 995/2016 – “Plano Diretor de
Desenvolvimento Municipal” muito mais amplo que o PDDU pois define as
diretrizes dos seguimentos dos serviços
de caráter essências nos 197 mil km
quadrados da área territorial do Munícipio, e as áreas que outrora eram
definidas como Zonas Rurais, foram
definidas como APA – Áreas de Proteção
Ambiental, onde está incluso a proteção da agricultara Familiar e não a Agricultura Patrimonial.
Ainda em outubro de 2016, fui responsável pela criação e execução dos Fórum de debates com a Ampla Participação Popular e consecutivamente o Colegiado de Direitos Humanos e Cidadania, voltado a combater á violência já que o município de Simões Filho era naquele período a Tetra Campeã Nacional em Violência, seguida de morte por jovens em situação de vulnerabilidade.
Em 2022 os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, são um apelo
global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e
garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de
prosperidade. Neste mesmo ano a ONU lança seu relatorio Anual e a cidade de
Simões Filho-Bahia sob administração do prefeito
Diorgenes Tolentino de Oliveira (Dinha) é considerada uma das 100 cidades
entre todas as cidades brasileiras com melhor nivel de aproveitamento.
A cidade que outrora, fora
considerada a cidade do medo, hoje
cumpre seu papel global em sustentabilidade e principalmente dando prioridade
em capacitação e qualificação profissional
para Jovens e com aproveitamento desta mão de obra, a cidade de Simões Filho,
sob gestão do prefeito Dinha que estã a fazer ao maior obra de restruturação do
muncipio e o principal eixo de Mobilidade
Urbana (Movimento) o direito de locomoção do cidadão é o Anel Viário que transformou totalmente
a vida da cidade, e agora se completa com a solicitação de municipalização da Elmo Serejo de Farias
pelos Deputados (a) Katia Oliveira e Eduardo Alencar, que
ira ligar o Cia a Via Universitária, e com a construção da nova via ao Distrito
de Simões Filho 1, Goes Calmon e toda a Área
de Preservação Ambiental do Guerreiro.
É o desenvolvomento batendo
nas portas de todos os municipes, mas a sociedade organizada tem que
participar, eu posso garantir que participo, e com certeza sou um dos maiores
criticos de todo este processo, para ser pleno nossos direitos adquiridos com
muita luta e sofrimento.
Materia de total responsabilidade do Editor Alberto de
Avellar e as informações podem ser pesquisadas no GOOGLE.
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