Olha a eu ai gente ...
E mais uma vez um bando de defensores do indefensável, atacaram alguns
pensadores nas redes sociais em mais uma tentativa de criar uma cortina de fumaça no escândalo que pode e deve desestabilizar a base aliada do Governo Diógenes
Tolentino no Poder Legislativo, as vésperas das fatídicas prestações de contas
do TCM, envolvendo vários nomes de vereadores e presidentes de importantes Comissões
Permanentes Transporte, Educação, Justiça, Obras e inclusive o ex e atual Presidente da Câmara.
Observem, que quando o nobre
vereador Vel, na 71° sessão ordinária da Câmara Municipal de Simões Filho, declarou no púlpito daquela
Casa, na votação da aprovação do projeto vindo do Poder Executivo, para a criação de uma nova secretaria, de uma suposta existência de um esquema de corrupção,
onde que na cozinha do prefeito os
vereadores que aprovam os projetos vindos do Poder Executivo, são beneficiados
de alguma forma, abri uma gigantesca lacuna para interpretações.
Fica óbvio que existiu a acusação e comentários por parte de um ou mais vereadores e para esta digamos denuncia sem a materialidade das provas, mas devido à gravidade “Corrupção
Passiva” deveria ser aberta de imediato uma sindicância investigatória, pela
Comissão Permanente de Ética do Poder Legislativo, criada
para proteger a Constituição Federal, em seu artigo 37, caput, que indica, de
maneira expressa, os princípios da Administração Pública (direta e
indireta), que são: “Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência”.
Mas ai que está
o grande "contraditório da ética e Moralidade", o Presidente da Comissão de Ética
é o vereador Orlando de Amadeu, que por um acaso foi eleito no meio do ano de
2018, presidente da Câmara Municipal de Simões Filho, quebrando os protocolos
do regimento interno da Câmara Municipal e tomou posse em 1° Janeiro de 2019, e
como as novas eleições para presidentes das comissões, somente ocorre após o
retorno do recesso em fevereiro de 2019, ele Orlando, ainda é Presidente da Comissão de Ética
e também é o atual Líder do Governo na Câmara,
do Governo Diógenes Tolentino e ambos foram
citados na denuncia, ele Orlando de Amadeu se seguisse a risca as normas e
regras da lei, deveria ser o inquisidor e acusador como presidente da comissão
de Ética, o defensor como Líder do Governo e mediador como Presidente da Câmara
Municipal, o famoso três em um.
E agora basta o povo da Boa Terra de Boa Gente,
esperar sentado o próximo capitulo da novela “Dinheiro na mão, calcinha no chão” que
não vai dar em nada.
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