SIMÕES FILHO: APENAS SIMÕES FILHO
Por Alberto de Avellar – Meninas e meninos, hoje damos início a um novo roteiro, “Novo Tempo com velhos habitos” vou lhes lembrar 10 razões do nossos cotidiano que não devem fazer msis parte de um verdadeiro e real Novo Tempo, porque é no passado, que aprendenos o caminho para o futuro, não repita os mesmos erros cometidos por aqueles que jamais compreenderam o poder transformador da educação — especialmente os iluminados do grupo Dinha, especialistas em tudo, menos em entender que um livro vale mais do que mil discursos vazios.
1) A Simões Filho do poeta desconhecido, que não sonha com milhões de leitores, apenas deseja que você — sim, você, agora — leia seu poema e sinta sua essência. Porque, diferente de certas figuras públicas, o poeta sabe que a palavra transforma, eleva, educa. Pena que gestores que se dizem líderes ainda não descobriram que educação não é gasto, é investimento. Mas tudo bem, eles também não descobriram que escola não funciona sem telhado.
2) A Simões Filho do político corporativista, aquele que só quer se dar bem. Esse mesmo que esquece que Deus, em Sua infinita sabedoria, nos deu missões: uns constroem, outros ensinam, outros escrevem… e alguns, infelizmente, passam a vida inteira atrapalhando o desenvolvimento da cidade achando que fazem parte da história, quando na verdade são apenas notas de rodapé. E ainda sem revisão gramatical.
3) A Simões Filho do internauta solitário, navegando pelo espaço sideral dos grupos de WhatsApp, discutindo, denunciando, rindo, criticando, defendendo… mantendo viva, em tempo real, a chama da informação. Porque, se dependesse da turma que governa, a educação seria transmitida por sinal de fumaça.
4) A Simões Filho do motorista do ligeirinho, que acorda antes do sol para levar o trabalhador a conquistar o pão de cada dia. Este, coitado, nem “bom dia” recebe — mas é obrigado a ouvir promessas de gestores que acham que ônibus se move com propaganda política.
5) A Simões Filho dos policiais que saem de casa sem saber se voltam, protegendo você e sua família. Enquanto isso, os líderes maiores saem apenas para inaugurar placa.
6) A Simões Filho dos agentes de saúde que enfrentam doenças, riscos, hospitais sem estrutura, tudo para cuidar da dor alheia — e como recompensa levam bronca, ofensa e maltrato de quem sofre… muitas vezes porque a saúde mental da cidade foi esquecida no último orçamento, lá junto das reformas das escolas.
7) A Simões Filho dos professores — esses heróis, sim, HERÓIS — que estudam, se dedicam, se reinventam, levam conhecimento a seus filhos, transformam vidas e comunidades inteiras. Professores que entendem o que os governantes não entendem: Educação é a única força capaz de tirar uma cidade do atraso.
Mas claro… isso é pedir demais de quem confunde merenda escolar com plano de governo.
8) A Simões Filho de todos os Zé Aruelas e Marias Aruelas que defendem o indefensável, acreditando que estão colaborando com o desenvolvimento… quando, na verdade, estão apenas abastecendo o tanque daqueles que só pensam em si mesmos.
9) A Simões Filho do jurista que precisa resolver todos os absurdos da administração pública sem nunca ter sido consultado. Só lembrado quando o caldo entorna.
10) A Simões Filho dos imigrantes que chegaram acreditando ser esta a cidade do favo e do mel, das oportunidades… e que, instalados, não admitem ser chamados de forasteiros. Porque, ao contrário da gestão, eles aprenderam rapidamente a amar esta terra.
A Simões Filho que é apenas Simões Filho: grande em suas glórias, dolorida em suas derrotas, mas eterna em sua essência.
Uma cidade com 64 anos de história que seguirá viva — apesar de quem a governa, apesar dos absurdos, apesar das laranjas.
Porque Simões Filho é maior que qualquer municipe, maior que qualquer prefeito, maior que qualquer slogan, maior que qualquer grupo político que não compreende que uma cidade só muda quando se muda a educação.
E isso, meus amigos…
Se Del quer construir um Novo Tempo tem que comecar a eliminar habitos de um passado que fez tanto mal a nossa gente e colocou em risco gerações futuras...

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