Para muitos dos defensores do indefensável, sei que vão alegar que me alardeie, que não mais iria publicar materiais nas Crônicas do Bom Velhinho, que seria finalmente derrotado, que meus ferozes algozes, supostamente teria me calado, me amordaçado. - Esta não é a realidade, existe momento para tudo em nossas vidas, este é meu momento... de me afastar desta política sujo e corruptiva que impera em Simões Filho.
Mas, vamos ao que interessa...
Falando em políticas
públicas os atuais discursos inflamatórios, são os “Agressores de Mulheres” os quais são protegidos pelos nobres
representantes do povo, eleitos para buscar a melhoria do modo de vida para um
todo, mas, estranhamento estes menos representante do povo protegem estes “Agressores de Mulheres, Idosos, Crianças e
a população em geral” de forma surreal, os nomeando em cargos públicos, como
seus homens de confiança, indo contra a moral e aos bons costume, indo contra
uma tendência mundial para os combater de forma veemente este usurpadores dos “Direitos Humanos Universais”, bem como a
sociedade Simoesfilhense que assiste esta loucura coletiva... Pacificamente.
Nossa equipe editorial vem
desenvolvendo uma pesquisa profunda para entender o comportamento de ambos os “sociopatas”
os “Políticos Protetores” e os “Agressores de Mulheres e Agressores em Geral”.
Não existe um
perfil único e estereotipado para agressores de mulheres, pois a violência
doméstica e de gênero pode ser praticada por qualquer pessoa, independentemente
de classe social, etnia, idade ou profissão. No entanto, estudos e relatos
apontam traços comportamentais e psicológicos comuns que visam o controle e o
poder sobre a vítima.
Características psicológicas e comportamentais comuns...
· Baixa autoestima e insegurança: O agressor
muitas vezes compensa sua insegurança interna com a busca por controle e poder
na relação.
· Ciúme e possessividade excessivos: Tenta isolar
a parceira de amigos e familiares e controla suas atividades, demonstrando
ciúme infundado e possessividade.
· Negação e falta de responsabilidade: Culpa a
vítima por seus próprios atos de violência, distorcendo a realidade e nunca
admitindo seus erros.
· Manipulação emocional (gaslighting): Cria um ciclo
de abuso psicológico, elogiando e depois humilhando, para confundir a vítima e
minar sua percepção da realidade.
· Necessidade de controle: Demonstra um
desejo de dominar a parceira, seja financeiramente, socialmente ou
emocionalmente.
· Histórico de trauma ou abuso: Muitos agressores já sofreram algum tipo de
abuso ou testemunharam violência na infância, o que pode influenciar seu
comportamento abusivo na vida adulta.
· Dupla face: Apresenta-se como uma pessoa
charmosa, agradável e "de família" em público, mas é cruel e
manipulador em privado.
· Pensamento estereotipado sobre gênero: Acredita em
papéis de gênero rígidos, nos quais a dominância e a agressão masculina são
aceitáveis.
· Hipersensibilidade: Insulta-se
facilmente e toma qualquer contrariedade como um ataque pessoal, usando isso
como justificativa para sua raiva.
Outros fatores de risco...
· Abuso de álcool e drogas: O uso de
substâncias pode intensificar impulsos violentos e dificultar o controle do
comportamento.
· Estresse socioeconômico: O desemprego
ou outras dificuldades financeiras podem agravar o comportamento agressivo.
· Histórico criminal: Indivíduos
com histórico de prisões podem ter maior probabilidade de cometer violência
doméstica.
O Ciclo da Violência...
Muitas vezes, a violência se manifesta em um padrão repetitivo, conhecido como
ciclo da violência:
1. Aumento da tensão: O agressor se torna irritadiço e agressivo, e a vítima tenta
acalmá-lo ou evitar a explosão.
2. Ato de violência: A agressão, que pode ser física, psicológica, sexual ou
patrimonial, acontece de forma explosiva.
3. Lua de mel: O agressor se arrepende, pede perdão, promete mudar e demonstra
carinho, confundindo a vítima e a fazendo acreditar que a relação pode
melhorar.
É importante ressaltar que a
violência doméstica não é causada por problemas de raiva ou saúde mental,
embora esses fatores possam estar presentes. A violência é, em sua essência,
uma estratégia de poder e controle.
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