Por Alberto de Avellar – 01 de setembro de 2025...
Eis que no circo político de Simões Filho, mais uma intriga ganha os palcos. O fiel escudeiro NEL, também conhecido como “homem do prefeito”, resolveu abrir o baú da discórdia nas redes sociais. Com direito a tom professoral, NEL tratou de expulsar Alisson do seu grupo político e ainda mandou o recado: “meus soldados seguem comigo para onde eu for”.
Ou seja: o grupo é dele, não do Inominável.
A jogada de mestre da intriga...
NEL, com um simples gesto, conseguiu matar dois coelhos com uma cajadada só:
1. Lavou as mãos sobre Alisson Ramos, dizendo que apenas o apresentou ao grupo do ex-prefeito, mas que nunca foi dele;
2. Transferiu a responsabilidade do “rebento político” mais amado de Simões Filho para não falar ao contrario direto para Dinha, o Inominável que adora poder e dinheiro.
Traduzindo: “se Alisson Ramos der errado e continuar fazendo as das dele, a culpa não é minha, é do dono da bola”.
A rachadura dentro do império...
O discurso de NEL soou como aviso à dinastia tolentiniana: ele tem grupo próprio e capital político independente. Não é apenas mais uma peça no tabuleiro do Inominável, mas alguém que pode puxar suas tropas e marchar em outra direção quando achar conveniente.
Para um ex-prefeito acostumado a mandar e desmandar, assistir ao fiel aliado mostrar autonomia pública é o mesmo que sentir o castelo de cartas balançar.
Quem perde com isso?
Simples: o próprio Dinha, que tenta posar de líder absoluto, mas assiste sua tropa começar a bater cabeça em plena luz do dia. O recado foi claro: há lealdades pessoais mais fortes que a obediência ao chefe.
E assim, mais uma novela política se desenrola, com NEL largando o doce e Dinha engolindo em seco. Enquanto isso, Alisson virou apenas o boneco de Judas da semana, jogado de um colo para outro, sem saber se é realmente peça do jogo ou só um fardo no tabuleiro.
No final, fica a máxima: quem vive de poder e dinheiro, como o Inominável, cedo ou tarde paga o preço !!!
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