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AVISADO FORAM: O POVO ESTÁ REVOLTADO E O TERMOMETRO SERÁ SETE DE SETEMBRO !!!

SETE DE SETEMBRO PODEREMOS TER CENAS COMO ESTÁS NOVAMENTE.

Enquanto o país se prepara para celebrar a Independência no tradicional desfile do 7 de Setembro, em Simões Filho o clima entre os diretores e vice-diretores das escolas municipais é de tristeza e revolta. A razão? Mais uma vez, a gestão Dinha/Del demonstra o total descaso com a educação pública e com os profissionais que sustentam o ensino na cidade.

Segundo relatos, há meses a Prefeitura Municipal e a Secretaria de Educação (SEMED) vêm promovendo cortes salariais abusivos, que variam entre 30% e 50% dos vencimentos dos trabalhadores em educação. Os mais atingidos são justamente os diretores e vices efetivos, que passaram por um processo seletivo público e agora se veem vítimas de uma perseguição política velada.

“É como se houvesse uma intenção clara de enfraquecer a educação pública. Parece que a gestão prefere manter o povo na sombra da ignorância para continuar no poder”, denunciou um dos servidores que teme represálias.

Merenda escolar: a vergonha que ecoa nas famílias...

O drama não para nos salários. A população também denuncia a falta de qualidade na merenda escolar, uma situação que beira a calamidade. Uma mãe, revoltada, relatou em vídeo as condições precárias da alimentação servida às crianças, expondo a crueldade de uma administração que não garante sequer o básico para os estudantes.


“Me parte o coração ver meu filho voltar para casa com fome. Eles não têm comida decente nas escolas. É um desrespeito com nossos filhos”, disse emocionada.


 O prenúncio do colapso...

O que deveria ser um momento cívico de orgulho, o desfile de 7 de Setembro, tornou-se o símbolo do caos: profissionais desmotivados, escolas sucateadas, merenda em falta e salários cortados. Um verdadeiro prenúncio do colapso da rede municipal de ensino e das creches de Simões Filho.

Enquanto a propaganda oficial insiste em vender uma cidade de “progresso”, a realidade mostra uma administração que odeia investir em educação e trata seus profissionais como descartáveis. O desfile, que deveria celebrar a pátria, acaba se transformando em uma triste metáfora: uma cidade acorrentada pela incompetência e pelo descaso de seus governantes.

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