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ANIVERSÁRIO DO EX-PREFEITO DINHA VIRA PIADA NAS REDES SOCIAIS.



Por Alberto de Avellar - .Corre nos bastidores da politica que o Ex-Prefeito Dinha deu aquela velha raspadinha nos cofres públicos, com isto sua base aliada correu do pau o deixando a ver navios, com isto seu Nive, Vira Cena Patética: Com  Igor Cuzcuz de anfitrião e o Show do Desprestígio (Com Video para não falarem que é FAKE NEWS) 

Simões Filho nunca decepciona quando o assunto é roteiro tragicômico da política local. Desta vez, o palco foi o aniversário do ex-prefeito Diógenes Tolentino, o “Inominável”, e a estrela convidada: Igor Cuzcuz. O vídeo que circula nas redes sociais é um retrato perfeito de como até as festas, que deveriam ser de prestígio, acabaram virando símbolo de decadência.

A cena? Patética. Cuzcuz tenta animar o público, mas o que se vê é um salão sem brilho, uma plateia dispersa e um aniversariante que já não ostenta o mesmo poder de outrora. O que antes era badalado como evento político de força, hoje mais parece reunião de condomínio esvaziada.

Enquanto o ex-prefeito forçava sorrisos e aplaudia como quem segura as últimas notas de uma canção desafinada, a imagem que ficou é de um líder que perdeu a batuta. Não havia entusiasmo, não havia respeito — apenas um eco constrangedor de quem já foi, mas não é mais.

Do auge ao apagão.....

O homem que um dia concentrou poder, contratos e seguidores fiéis, agora amarga um aniversário sem peso político. A presença de Igor Cuzcuz, ao invés de levantar o astral, só reforçou o tom caricato da noite. Parecia mais um “stand-up de quinta categoria” do que uma celebração política.

Em sua performance, Igor ainda cunhou a frase: 

“O feijão e o bolo de painho tava filé!”

Uma tentativa de elogio que acabou soando como deboche involuntário — afinal, quando o ponto alto de uma festa política vira o feijão e o bolo, é sinal de que a pauta do prestígio realmente acabou.

Fila anda, prestígio some...

A ausência de lideranças de peso foi sentida. Nenhum grande nome apareceu para “prestigiar” o anfitrião. Os que compareceram, ficaram no canto, olhando o celular e esperando a hora de ir embora.

No meio da desanimação, uma dúzia de puxa-sacos ainda tentou salvar o clima, puxando um cântico religioso:

 “Derrama, Senhor, derrama, Senhor, o seu amor…” 

O problema é que, em vez de espiritualidade, o que se derramou mesmo foi a vergonha alheia.

O futuro em questão...

O vídeo não é só entretenimento para os críticos; é um símbolo claro de desgaste. O ex-prefeito, que tanto pregou poder e influência, hoje precisa se contentar com aplausos tímidos e performances de ocasião.

E a pergunta que circula nos corredores e na rádio peão é inevitável:

 Se até o aniversário virou vexame, como será a volta às urnas?



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