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A FORJA - FORÇAÇÃO DE BARRA DO INONIMAVEL PRA CIMA DO MEIO FIO !!!

“Rádio Peão nos Legendários a Forja: Entre Orações, Ressentimentos e o Cálice Amargo do Prefeito Del”, olha a cara do Meio Fio de olhos fechados mas ligadinho em tudo...

A Rádio Peão, sempre atenta e instalada ali, na sombra da tenda onde os poderosos rezam, cochicham e tramam, esteve presente no legendário evento A Forja — ou como alguns já chamam nos bastidores, o Forçação de Barra. E como sempre, ela ouviu de tudo. Inclusive o que não foi dito em voz alta.

Dizem que o Prefeito Del não queria de jeito nenhum marcar presença. O motivo? Evitar estar perto de quem ele finge que já esqueceu: o ex-prefeito Dinha e agora rival silencioso, que ainda circula no entorno do poder como se nunca tivesse saído do gabinete. O clima entre eles é tão denso que dá pra cortar com uma espada ungida.

Segundo nossa fonte infalível (aquela irmã do primo do assessor do motorista), Del só aceitou aparecer após um dramático apelo do pastor que tem uma palavra amiga para todos — inclusive para quem já se considera inimigo político. O pastor Amarildo, espécie de guru espiritual tanto do atual quanto do ex, apelou para a unidade, a paz, o amor cristão. Mas política, como sabemos, é mais difícil de santificar que demônio em terreiro alheio.

Del então fez uma exigência clara: só iria se pudesse levar seu fiel escudeiro e protetor de honra, o Pastor Rogerinho — velho desafeto do ex-prefeito e presença que garantiria o devido “distanciamento espiritual e político” entre os dois senhores da cidade. Um acordo celestial para manter os infernos sob controle.

E assim foi. Em clima de oração, louvor e glórias, o ambiente parecia pacificado aos olhos dos fiéis. Mas para quem estava com o ouvido atento à Rádio Peão, o clima estava mais para salmo de lamento do que para hino de reconciliação.

Ali, entre uma pregação e outra, o atual prefeito sussurrava em tom de súplica: “Senhor, afasta de mim esse cálice”, repetidas vezes. O cálice, no caso, tinha nome, sobrenome e uma pretensão velada de retorno.

Mesmo com mãos dadas nas orações, os olhos denunciavam: não há mais tolerância, não há mais confiança — há apenas o ritual político, a encenação religiosa e a guerra fria em ritmo de aleluia.

A Forja pode ter sido feita para unir, mas quem escuta a Rádio Peão sabe: o que se forjou mesmo ali foi o silêncio tenso de dois que já se enfrentam sem se atacar diretamente. Por enquanto.

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